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sábado, dezembro 13, 2025
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ESG

Minerva Foods é selecionada para o Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3

De Administrador SH 2 de janeiro de 2023
Escrito por Administrador SH

Companhia integra a lista pelo terceiro ano consecutivo; nova carteira vigora de janeiro a abril de 2023

A Minerva Foods vai integrar a carteira 2022/2023 do Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3 (ISE) pelo terceiro ano consecutivo. A seleção reflete o compromisso da empresa com as melhores práticas sociais, ambientais e de governança, tendo a sustentabilidade como um dos principais pilares em seu modelo de gestão.

O ISE, além de avaliar as empresas através de questionário próprio, considera na composição do score o desempenho no Carbon Disclosure Project (CDP), incorporando à análise informações sobre a dimensão de Mudanças Climáticas. A verificação também conta com a apresentação de evidências para comprovação de uma amostra das respostas e com a análise reputacional, realizada pela RepRisk, empresa de ciência de dados especializada na avaliação de práticas ambientais, sociais e de governança corporativa.

A nova carteira estará em vigor de janeiro a abril de 2023 e reúne empresas de diferentes setores. O ISE foi criado em 2005 e tem se consolidado como uma ferramenta para análise comparativa da performance das empresas listadas na B3 sob o aspecto da sustentabilidade corporativa, baseada em eficiência econômica, equilíbrio ambiental, justiça social e governança corporativa.

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Lojas

Expansão Assaí: obras apresentam números grandiosos

De Administrador SH 2 de janeiro de 2023
Escrito por Administrador SH

Para as novas construções, foram consumidos o equivalente a 450 estátuas do Cristo Redentor em concreto e 2,5 torres Eiffel em metal

Com o ritmo de aberturas mais intenso de sua história, o Assaí Atacadista quebrou um novo recorde para o atacado alimentar brasileiro e pode ser medida pela quantidade de material utilizado nas obras: mais de 17 mil toneladas de aço, o suficiente para a construção de 2,5 Torres Eiffel; cerca de 208 mil m³ de concreto, o equivalente à construção de aproximadamente 450 estátuas do Cristo Redentor; e mais de 11 mil quilômetros de cabos elétricos, o suficiente para cobrir, aproximadamente, a distância de São Paulo ao Qatar em linha reta. Ainda, mais de 34 mil vagas de estacionamento foram adicionadas ao parque de lojas, cerca de sete vezes maior que o do Santuário Nacional da arquidiocese de Aparecida.

As unidades inauguradas trazem inovações na proposta de valor tradicional do atacarejo, e incorporam produtos e serviços de acordo com o perfil de cada região e a demanda local. Entre as novidades, parte das lojas já conta com serviços de Empório de Frios, Padaria, Adega de Vinhos, além de vagas com recarregadores para carros elétricos.

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Consumidor

Supermercados transformam suas marcas em item de desejo

De Administrador SH 2 de janeiro de 2023
Escrito por Administrador SH

Redes investem em vestuário, acessórios e brinquedos com a marca das lojas para criar linhas adicionais de receitas

Por Renato Müller

Que os supermercados estão no dia a dia dos consumidores, não é nenhuma novidade. Mas várias redes americanas estão desenvolvendo linhas de produtos para levar esse relacionamento muito além da compra e venda de alimentos. Canecas, camisetas, brinquedos e outros itens típicos de lojas de turistas ou de visitas a parques temáticos estão ocupando espaço nas gôndolas de bandeiras como H-E-B, Aldi e 7-Eleven.

Em novembro, a rede de supermercados H-E-B criou uma área somente para itens colecionáveis com sua marca, dentro de uma loja em Kerrville, no Texas, com a intenção de expandir o conceito para outros PDVs em 2023. Segundo a empresa, vender itens como camisetas, canecas e canetas com o logo da rede é uma forma de “aproximar a marca de seus fãs”.

Esse tipo de iniciativa tem vários objetivos. O primeiro, e mais claro, é reforçar o vínculo com os consumidores fiéis, que se orgulham tanto da marca a ponto de, literalmente, vestir a camisa. O segundo é gerar publicidade. “Se alguém compra produtos com o logo da marca, basicamente se transforma em um outdoor ambulante”, comenta Blake Droesch, analista sênior da Insider Intelligence. Por fim, essa pode se tornar uma linha relevante de receita ao longo do tempo, com uma margem superior à da venda de alimentos.

A rede de lojas de conveniência 7-Eleven tem usado produtos com seu logotipo não apenas como uma categoria extra, mas também como um reforço à marca nas redes sociais. No TikTok, criadores de conteúdo têm usado produtos da rede, seja em posts para a marca ou em situações mais “neutras”, como mostrar o “look do dia”, montado somente com itens próprios da 7-Eleven. A rede lançou sua linha 7Collection em agosto.

Outro caminho explorado por marcas é o uso desses produtos como brinde para os clientes em ações promocionais. A rede de lojas de conveniência Wawa segue essa linha, ao mesmo tempo em que coloca à venda itens como blusas de moletom com sua marca.

Quem dá um bom exemplo do impacto que esse tipo de ação pode alcançar é a alemã Aldi, que lançou uma linha de vestuário no Reino Unido em abril de 2021. Os produtos esgotaram rapidamente e passaram a ser vendidos no eBay por mais de três vezes o preço original. Para a temporada de Natal daquele ano, a empresa desenvolveu a linha Aldimania e, em 2022, ofereceu em abril a linha de vestuário Aldi Gear, com produtos abaixo de US$ 10. No fim do ano, foi a vez de uma nova série de itens Aldimania de vestuário esportivo, batizada como “Aldidas” pelos fãs nas redes sociais.

2 de janeiro de 2023 0 Comentários
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Economia

Confiança da Indústria sobe 1,2 ponto em dezembro

De Administrador SH 2 de janeiro de 2023
Escrito por Administrador SH

O Índice de Confiança da Indústria (ICI) do FGV IBRE subiu 1,2 ponto em dezembro após três meses de quedas consecutivas

Após três meses em queda, a confiança da indústria melhorou em dezembro, mas não foi suficiente para recuperar as perdas sofridas no ano. Parte da indústria sofreu com problemas de insumos, e outra com redução de demanda levando a um aumento dos estoques em 2022. O resultado de dezembro mostra uma melhora da situação atual influenciada por ligeiro aumento na demanda e melhora dos estoques. Apesar da melhora pontual, o nível de confiança segue baixo em todas as categorias de uso e na maior parte dos segmentos.

“Em relação às percepções de futuro, os empresários seguem cautelosos quanto às contratações possivelmente influenciados por um cenário de desaceleração econômica e política monetária contracionista.” comenta Stéfano Pacini, economista do FGV IBRE.

Em dezembro, houve alta da confiança em 11 dos 19 segmentos industriais monitorados pela Sondagem. O Índice Situação Atual (ISA) cresceu 2,0 pontos, para 93,8 pontos. O Índice de Expectativas (IE) acomodou-se ao variar 0,2 ponto para 92,8 pontos. O indicador que mede a situação atual dos negócios foi o que mais influenciou ao subir 2,8 pontos para 92,5 pontos, o resultado reflete uma percepção de ligeira melhora da demanda e redução dos estoques no período com altas de 0,6 e 2,3 pontos, para 92,1 e 102,5 pontos, respectivamente.

Entre os quesitos que medem as expectativas, apesar de um aumento do otimismo em relação à produção há uma piora do cenário de emprego no setor: o indicador que mede as perspectivas sobre emprego piorou pelo quarto mês consecutivo ao cair 4,2 pontos para 95,1 pontos, menor patamar desde julho de 2020 (93,0 pontos). O indicador se mantém abaixo dos 100 pontos, o que sinaliza uma desaceleração das contratações nos próximos meses. Já o indicador que mede as perspectivas sobre a produção para os próximos três meses subiu 3,0 pontos para 94,1 pontos e se mantém distante do nível de neutralidade. No horizonte de seis meses, a tendência dos negócios subiu 1,7 ponto para 89,5 pontos, mas não recupera as perdas sofridas no mês anterior se mantendo abaixo dos 100 pontos desde setembro de 2021 (102,7 pontos).

O Nível de Utilização da Capacidade Instalada da Indústria cedeu 0,2 ponto, para 79,6% pior resultado desde maio de 2021 (77,8%).

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Negócios

Aprimorar a comunicação é primordial para empresários e executivos

De Administrador SH 1 de janeiro de 2023
Escrito por Administrador SH

Especialista em gestão de lojas afirma que uma conversação mais fluida permitirá melhores oportunidades nas negociações

Muitos empresários dedicam sua completa atenção ao mercado de finanças e investimentos, mas esquecem de trabalhar a própria comunicação diante de outras pessoas. O problema é ainda mais destacado em executivos de áreas mais técnicas, como a de engenharia, por exemplo.

De acordo com Cleber Brandão, especialista em negócios de produtos naturais, gestão de lojas e empreendedor focado no varejo, a comunicação é construída por meio de vivências e experiências ao longo da vida. “Na fase escolar somos estimulados a desenvolver nossas inteligências em várias áreas e existem pessoas que possuem mais facilidade para números, outras para palavras e assim por diante. Esse perfil de empresários, oriundos de áreas mais técnicas, se aprimoraram na exatidão dos cálculos e, embora necessário fosse, não houve no sistema escolar ou mesmo na graduação, um aprofundamento da comunicação verbal e escrita a ponto de suprir as necessidades do mercado. Infelizmente, essa ausência reflete na comunicação interna e externa das empresas”, relata.

Para contar com uma comunicação mais fluida, Brandão acredita que uma mudança de ambiente pode trazer uma série de benefícios. “As novas experiências adquiridas pela convivência com outras pessoas que, muitas vezes, se achavam tímidas ou incapazes de se comunicar com facilidade, podem ser de grande valor. Além disso, existem treinamentos de oratória e escolas especializadas nesse processo de desenvolvimento da comunicação. A prática é fundamental para ter mais dinamismo na hora de se expressar e, para isso, o ideal é manter o hábito de praticar, ainda que sozinho, em frente ao espelho ou gravando a própria imagem para avaliar sua evolução”, pontua.

O especialista em gestão de empreendimentos afirma que, quem se expressa melhor, consegue sanar as dúvidas dos clientes e quebrar objeções. “Quando alguém é capaz de explicar o problema do cliente melhor que ele mesmo possa descrever, será visto como a pessoa que tem autoridade no assunto. Saber se comunicar é juntar as palavras corretas e no momento oportuno, de modo que você conquiste qualquer coisa com apenas algumas sentenças ou até mesmo com a comunicação não verbal, pela forma de se expressar com o corpo”, revela.

O mercado nunca foi para amadores e, mesmo sabendo disso, muitos insistem em manter algumas tradições e não correr atrás das atualizações que o mercado exige. “Se você não se atualiza, seu concorrente faz isso e consegue um melhor posicionamento. Mas aqui não entram apenas as questões comerciais de uma compra e venda, por exemplo. Também entra o relacionamento interpessoal com os colaboradores, família e até mesmo com os amigos”, declara Brandão.

Para o palestrante, a habilidade de falar em público vem depois de muito tempo de prática. “Sempre que termino uma palestra ou entrevista, faço uma autoavaliação da minha performance. Me questiono os motivos por trás dos aplausos de pé ou até mesmo das pessoas começarem a bocejar. A prática é o que vai levar à perfeição e aceitar os erros como partes importantes do processo de construção te motiva a ir em busca do próximo acerto e não repetir erros”, relata.

Cleber acredita que as empresas devem contar com medidas para preparar melhor a comunicação de executivos que lidam com clientes, fornecedores e parceiros. “Eles trabalham incansavelmente com processos focados no crescimento do negócio. A comunicação sendo desenvolvida permitirá a esses profissionais saberem ouvir e falar ao ponto de conseguirem melhores oportunidades nas negociações. Organizações que investem em capacitação do time conseguem um melhor aproveitamento do capital humano e, consequentemente, aumentam seus lucros e produtividade”, finaliza.

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Negócios

Assaí conclui plano de expansão e bate recorde de inaugurações em 2022

De Administrador SH 1 de janeiro de 2023
Escrito por Administrador SH

Foram 60 inaugurações no ano; Em São Paulo, companhia tem 100 lojas, consolidada como maior rede de atacado e autosserviço

Com o ritmo de aberturas mais intenso de sua história, o Assaí Atacadista acaba de quebrar um novo recorde para o atacado alimentar brasileiro. A rede atacadista concluiu o seu plano de expansão deste ano com 60 inaugurações de lojas somente em 2022 (no ano anterior, foram 28 lojas abertas). A marca foi atingida com a inauguração, na quinta-feira (29), do Assaí Abolição, em Campinas (SP).

O resultado supera o guidance de 58 aberturas previstas para até dezembro e estabelece um novo marco para o segmento. Apenas no 2º semestre, foram 52 inaugurações – ou uma abertura a cada 4 dias, o que evidencia a forte capacidade de execução da Companhia. A expansão acelerada tem como principal motor a compra de 70 pontos comerciais de hipermercados adquiridos em 2021 em todo o país. Mas conta também com projetos orgânicos – unidades construídas do zero em novos terrenos.

Do total, 47 aberturas feitas no período foram conversões de pontos de hipermercados. Tratam-se de obras complexas e que demandam a completa adequação dos espaços para a operação do atacarejo. Da fundação ao telhado, os edifícios são completamente modernizados: o piso passa a sustentar um nível de carga três vezes maior, os equipamentos são substituídos, a planta do salão de vendas e salas administrativas são refeitas. Assim como as fachadas das unidades que, em parte dos casos, passam a contar com obras de artistas locais a fim de valorizar a cultura de cada município. Já as demais 13 lojas do total de 60 pontos são orgânicas e foram idealizadas desde o início para operarem como atacarejo.

O projeto também permitiu ao Assaí modernizar o parque de lojas já existente. Isso porque parte das aberturas substituíram lojas antigas que ficavam muito próximas aos novos pontos ou eram operações Combo (quando as lojas ficam lado a lado) com o Extra Hiper — após as reformas, o Assaí passou a ocupar o espaço maior do hipermercado.

Desta forma, a Companhia encerra 2022 com 263 lojas em operação e uma área de vendas superior a 1,3 milhão de m², um incremento de mais de 340 mil m² de área de vendas, cerca de 36% superior em relação a 2021. Em 2023, o Assaí dará continuidade ao seu intenso processo de expansão com a finalização do projeto de conversões ainda no primeiro semestre de 2023 e com a abertura de cerca de 20 lojas orgânicas. Com a continuidade das inaugurações, o Assaí reitera seu guidance de R$ 100 bilhões de faturamento em 2024 e o atingimento de mais de 300 lojas em operação.

Inaugurações em todo o Brasil

As 60 inaugurações foram realizadas em 16 Estados mais o Distrito Federal e em 36 cidades brasileiras. Destas, 16 são capitais. Em 10 municípios, tratou-se da primeira loja do Assaí no local, como, por exemplo, a chegada da rede em Belo Horizonte (MG) e em Araraquara (SP). Somente na capital paulista, foram 10 novas lojas. No Estado de São Paulo, 24 unidades inauguradas – ou cerca de 10 mil novos empregos (entre diretos e indiretos).

Destaque, ainda, para a performance das conversões, que mesmo com pouco tempo de operação, já estão entre as principais lojas da Companhia em termos de vendas e fluxo de clientes, reflexo principalmente de uma combinação de um modelo de negócios altamente atrativo, força da marca e localização em pontos comerciais excepcionais.

Mais de 22 mil novos empregos

A expansão do Assaí beneficia não só os(as) clientes, mas a população local, em relação à geração de renda. Neste ano, a Companhia gerou cerca de 22 mil novos empregos em todo o país, tornando-se um dos 5 maiores empregadores privados do Brasil. Além disso, cada obra da construção das unidades, seja orgânica ou reforma, emprega 350 pessoas, em média, pelas construtoras — o que também contribui para aquecer a demanda na construção civil nacional.

Neste ano, o Assaí integrou ainda, pela primeira vez, o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) B3, que reconhece o comprometimento com a sustentabilidade empresarial; e também recebeu o selo Great Place to Work, sendo reconhecido como um excelente lugar para se trabalhar.

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ABRAS

ABRAS e KPMG lançam diagnóstico sobre estágio ESG do setor supermercadista brasileiro

De Administrador SH 1 de janeiro de 2023
Escrito por Administrador SH

Publicação avalia conhecimento, maturidade e iniciativas de impacto social, ambiental e de governança, considerando recortes por região geográfica, porte e canal

As perspectivas sociais, ambientais e de governança são consideradas de extrema importância e relevância para 91% das empresas supermercadistas brasileiras quando se discute o crescimento ou a continuidade dos negócios. Entretanto, pouco mais da metade (54%) oferece treinamentos regulares sobre o tema para a liderança e funcionários. Essas conclusões constam na Pesquisa de Diagnóstico ESG, realizada pela Associação Brasileira dos Supermercados (ABRAS), em parceria com a KPMG, que avalia o conhecimento, o nível de maturidade e as iniciativas empregadas pelo setor em relação às práticas ESG.

O estudo aponta que, em geral, o nível de conhecimento ou envolvimento com a agenda ESG é bastante alto. A amostra do diagnóstico é composta por 354 empresas supermercadistas, sendo que 17 estão no grupo das 25 maiores empresas do setor segundo o Ranking ABRAS 2022. Na perspectiva ambiental, de um total de nove aspectos avaliados, apenas um teve menos de 25% de respondentes com conhecimento sobre o tema – a redução de emissões de gases do efeito estufa. Já no âmbito social, o único ponto observado com baixa pontuação em um total de 15 itens foi sobre certificação de práticas sociais de fornecedores. A área de governança, no entanto, é a que apresenta maior espaço para melhoria uma vez que, dentre 16 tópicos, quatro registraram baixo conhecimento dos respondentes.

Agenda ESG no setor

“Com esta pesquisa, bastante abrangente com relação ao setor supermercadista nacional, conseguimos orientar melhor os envolvidos na implantação, na melhoria e na evolução da agenda ESG. Afinal, é um compromisso da ABRAS gerar este conhecimento e divulgar para o varejo, indústria e consumidores”, comenta o presidente da associação, João Galassi.

“A agenda ESG se refere à gestão de tais aspectos — sociais, ambientais e éticos — conectados com as atividades e decisões cotidianas dos negócios, reunindo iniciativas que alinham lucro, compromisso com a construção de uma sociedade mais inclusiva e transparência. São decisões que impactam diretamente as pessoas e a sociedade, como a redução da poluição, pobreza e da discriminação, por exemplo”, completa a sócia-líder de ESG Advisory da KPMG no Brasil, Nelmara Arbex.

O levantamento indica ainda que, em termos de iniciativas, o nível é satisfatório. Na perspectiva ambiental, quatro de nove aspectos registram mais de 50% de respostas afirmando a existência de iniciativas e indicadores. A mesma proporção é observada no recorte social, com nove de um total de 15 itens com ações afirmativas.

“Naturalmente, essa pauta reflete em iniciativas, indicadores e metas que precisam ser consideradas e respeitadas no planejamento da companhia, influenciando até mesmo em resultados financeiros. Se, por um lado, investidores levam em conta estes fatores quando avaliam riscos de um negócio, por outro os consumidores também querem mais informações para escolher o que comprar e de quem comprar”, ressalta o sócio-líder de Consumo e Varejo da KPMG no Brasil e na América do Sul, Fernando Gambôa.

Maturidade em ESG ainda precisa melhorar

Em termos de maturidade das empresas com relação à aplicação da agenda ESG, a pesquisa aponta nível baixo nos três indicadores. Apenas duas de nove metas ambientais contabilizam mais de 50% de resposta positiva. No âmbito social, foram sete aspectos acima dessa média, de um total de 15. Já na perspectiva de governança, o desempenho foi ainda menor, com apenas seis de em 16 pontos com mais de 50% dos respondentes indicando ter metas para práticas de transparência na empresa.

“Isso evidencia que os negócios de futuro, para serem bem sucedidos, dependem de vários fatores que são diretamente afetados pelas questões sociais e ambientais. Porém, é ainda mais urgente entender como a empresa está conectada com os aspectos ESG. É inegável que as varejistas que souberem direcionar os negócios nesse contexto conseguirão melhorar a competitividade, atrair mais investimentos e expandir oportunidades”, analisa o vice-presidente Institucional e Administrativo da ABRAS, Marcio Milan.

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Tecnologia

O que esperar da Inteligência Artificial em 2023?

De Administrador SH 1 de janeiro de 2023
Escrito por Administrador SH

Não temos como negar que a hype tecnológica que encerra o ano de 2022 é a Inteligência Artificial, que pela primeira vez chegou ao dia a dia das pessoas. 

A chuva de fotos geradas pelo aplicativo Lensa e a quantidade de pessoas descobrindo novos usos para a Open.ai todos os dias, trazem luz a uma realidade que não pode mais ser negada: a Inteligência Artificial está entre nós e precisamos aprender a conviver com ela. 

Mas de olho nesse cenário, o que podemos esperar desse campo da tecnologia no ano de 2023? 

Bom, vou fazer um exercício de futurologia aqui e colocar as minhas apostas 

1 – Mais imagens geradas artificialmente 

Muito mais do que a tendência criada pelo app Lensa, muitos desenvolvedores correrão em busca do pote de ouro criado pelo modelo de negócio do aplicativo, que gerou centenas de milhões em apenas alguns dias após se tornado viral. Portanto, você pode aguardar diversos novos “Lensas” em 2023. 

2 – Protestos 

Não há como negar a qualidade dos textos gerados pelo Open.ai, e isso vai causar sim protestos por parte de redatores, escritores e editores que tentarão desqualificar o material produzido por IA. 

3 – Aceleração na programação 

Ferramentas como o Github Co-pilot e a Open.ai devem acelerar os processos de desenvolvimento de software, e os programadores que não aprenderem a utilizar a inteligência artificial no seu dia a dia poderão ficar obsoletos já em 2023. 

4 – Usos não imaginados 

A tecnologia, de forma geral, tende a não obedecer ao objetivo para qual foi criada e isso acontece na hora que ela encontra o grande público. 

O Instagram não era uma plataforma de venda, assim como o TikTok não era uma plataforma de música, mas o usuário é quem decide o que fazer com a tecnologia. 

Nesse sentido, a popularização da IA vai criar soluções que nem imaginamos, tudo isso graças à criatividade dos usuários que estão tendo contato com um novo mundo de possibilidades. 

Fonte: Rafael Franco

1 de janeiro de 2023 0 Comentários
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Consumidor

Especialista traz as apostas do marketing de influência para 2023

De Administrador SH 1 de janeiro de 2023
Escrito por Administrador SH

Microinfluenciadores e compatibilidade cada vez maior com as marcas e seus propósitos são destaque

Nos últimos anos, o marketing de influência nunca esteve tão presente e gerou tantos resultados para as empresas: facilidade em captar a confiança dos consumidores; alcançar o público certo, impactando pessoas interessadas no nicho em que a pessoa atua; maior originalidade da marca; fortalecer a imagem da marca e gerar valor afetivo nos consumidores; potencializar os valores e a história da empresa; oferecer uma série de possibilidades de criação de conteúdo em que é possível explorar diferentes formatos, temas e características do produto ou serviço oferecido; aumento das conversões de venda e crescimento da presença online e apresentação da marca para uma grande quantidade de pessoas.

Essas razões são endossadas pelos números das pesquisas a respeito do assunto, demonstrando por inúmeros ângulos que essa realidade do marketing de influência veio para ficar em todo o mundo.

De acordo com estudo da multinacional de pesquisas Nielsen, os influenciadores digitais já somam 500 mil só no Brasil, com pelo menos 10 mil seguidores de todo o mundo.

“Sempre há espaço para todos em qualquer área. O importante é sempre ser original e se destacar. No marketing de influência também não é diferente. O mercado é muito promissor”, afirma Rafael Ventura, CEO da NINE Comunicação, agência especializada no gerenciamento de carreiras de influenciadores.

Otimismo e tendências para 2023

O fenômeno, porém, é mundial. Basta recordar que o valor gasto no setor subiu de 6,4% em 2021 para 9,5% em 2022, de acordo com pesquisa feita pela empresa de consultoria Gartner, com CMOs e líderes de marketing de todo o globo. Sendo assim, a expectativa é de crescimento para 2023.

“Primeiro de tudo: é preciso saber com quem e o que quer se comunicar. Partindo desse princípio, criamos estratégias para atingir o público-alvo. Muitas vezes se pensa que o número de seguidores ou o engajamento precisam ser altos, mas isso é um mito”, analisa Ventura.

Os influencers e as empresas têm de ficar de olho nas tendências para o próximo ano quando o assunto é essa modalidade de marketing. Os microinfluenciadores, esses com menor número de seguidores, mas com público engajado, prometem dominar a cena no próximo ano. Até porque nem sempre é viável trabalhar com os grandes influenciadores.
Dentro desse raciocínio, os próprios colaboradores podem virar influenciadores, o que tem uma dupla serventia: expor um ambiente de trabalho saudável e criar proximidade com os consumidores, afinal é uma certeza de que todos os que participam vestem 100% a camisa da empresa por trabalharem nela. Em meio a isso, o metaverso e os influenciadores virtuais também crescem.

A necessidade de posicionamento dos influencers sobre qualquer assunto, do mais pueril ao mais complexo, também é importante para atingir os mais jovens, camada destacada do público que consome. “Abraçar as causas sociais já é uma tendência e essa demanda crescerá ainda mais, em especial na internet”, projeta Ventura.

Nada disso, porém, é empírico. É necessário estudo do mercado, pensando sempre em estar à frente, analisando tendências e resolvendo demandas antes que os concorrentes pensem nisso. A análise de dados faz parte desse processo.

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Negócios

Dia renova 60% das lojas de proximidade

De Administrador SH 29 de dezembro de 2022
Escrito por Administrador SH

Cada dia mais próximo de seus clientes, o Dia ampliou marca própria, a cobertura do canal online e lançou novos serviços como vendas pelo WhatsApp

O Dia faz um balanço de um ano particularmente complexo, no qual confirmou a força e o sucesso de sua proposta de valor. Um bom exemplo disso tem sido o crescimento das suas vendas líquidas em patamares globais nos primeiros nove meses de 2022 (12,6%), bem como o sucesso da implementação da sua nova proposta de valor focada na proximidade, aliado ao novo conceito de loja e uma marca Dia renovada, de elevada qualidade e a um preço acessível. Resultados muito positivos, que permitem que a empresa possa acelerar o seu crescimento em 2023 cumprindo o seu propósito de estar cada dia mais perto dos seus clientes.

Durante este ano, a empresa reforçou o seu modelo de proximidade apostando em um novo conceito de loja que já é uma realidade em mais de 2.200 estabelecimentos – 60% da sua rede global de proximidade. Para isso, a tecnologia também tem desempenhado um papel fundamental, contribuindo para a implementação de um novo modelo operacional que permite a padronização de tarefas e um sistema de pedidos mais rápido e eficiente.

Serviços reforçados

A nova proposta de valor do Dia também foi notada em suas prateleiras. Fiel ao seu propósito de oferecer qualidade a preços acessíveis, impulsionou sua marca própria com mais de 2.700 novos produtos, sendo lançados mais de 700 neste ano globalmente. A empresa iniciou há dois anos um processo de renovação da sua marca própria em que optou por reformular receitas e trabalhar com fornecedores locais para garantir a qualidade dos seus produtos e oferecer uma nova variedade com o melhor custo-benefício.

Neste sentido, a qualidade do Dia está conquistando cada vez mais consumidores e os produtos de marca própria têm um peso importante na cesta de compras de cada mercado (52% na Espanha, 31% na Argentina, 29% no Brasil e 42% em Portugal).

O Dia se estabeleceu como a cadeia líder em proximidade nos diferentes mercados em que opera. Com o objetivo de continuar garantindo esta acessibilidade e promovendo uma melhor experiência de compra em todos os canais, físicos e digitais, a empresa também reforçou o seu e-commerce. No caso do Brasil as lojas contam com a colaboração de marketplaces para vendas online, além do próprio canal de vendas no WhatsApp. Na Espanha, o site próprio atualmente atinge 80% da população local (mais de 34 milhões de pessoas), expandindo a cobertura para a costa do país e seu serviço de entrega em menos de 1 hora. A Argentina já conta com 590 pontos de retirada de compra e um novo serviço expresso com entrega em menos de 1h. E em Portugal, o serviço online já contempla 55% da população.

29 de dezembro de 2022 0 Comentários
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Publicação oficial da  Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS)

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SuperHiper é a publicação oficial do setor supermercadista, produzida pela Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS) há 50 anos. É uma importante ferramenta utilizada pela entidade para compartilhar informações e conhecimento com todas as empresas do autosserviço nacional, prática totalmente alinhada à sua missão de representar e desenvolver os supermercados brasileiros.

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