Light pollution is a modern scourge but a concerted effort to bring the darkness to Wales is under way – with the help of astronomy strolls led by experts wielding laser pens.
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Com este estabelecimento, companhia passa a contabilizar quatro operações com a bandeira Combo Atacadista
O Grupo Giassi inaugura nesta quinta-feira (24) mais uma operação de atacarejo com a bandeira Combo Atacadista, a quarta da rede, desta vez na cidade de São José (SC).
O Combo São José terá 3,7 mil metros quadrados de área de vendas e 250 vagas cobertas de estacionamento. O mix de produtos inclui mais de 10 mil itens com grande variedade de marcas e preços competitivos. Além dos tamanhos comuns nos supermercados e da venda por unidade para atender o cliente que deseja abastecer a casa serão comercializadas embalagens com volumes maiores destinadas a transformadores, restaurantes, pizzarias, lanchonetes e pequenos comerciantes que atuam como revendedores, como os minimercados.
Para agilizar o atendimento serão 19 checkouts, além de quatro caixas de autoatendimento. Para efetuar pagamentos serão aceitos diversos cartões de crédito, débito, cartões alimentação e pagamentos por aplicativos.
O diretor-presidente do Giassi, Zefiro Giassi, explica a escolha da cidade para a quarta loja de atacarejo. “A economia de São José vem crescendo a cada ano. O Giassi está presente na cidade desde 2001, quando inauguramos uma loja do Giassi Supermercados em Campinas. Depois, instalamos o Giassi Areias e hoje é uma alegria poder iniciar o atendimento à população também no ramo atacadista”, comemora o empreendedor. Atualmente, o Grupo Giassi conta com 16 lojas de varejo e quatro lojas atacadistas e emprega mais de 6.500 colaboradores.
Dados da GS Ciência do Consumo mostram que as vendas para a temporada 2022 já superaram o período pré-pandemia
Neste ano, o domingo de Páscoa acontece no dia 17 de abril, mas os ovos de chocolate já estão nas prateleiras de parte dos supermercados. De acordo com um levantamento da consultoria GS Ciência do Consumo, as compras deste ano já estão no mesmo patamar de volume de 2019, quando ainda não havia pandemia. As vendas de ovos de Páscoa acumuladas até 13 de fevereiro já têm faturamento 48% maior que no mesmo período de 2021, 54% maior do que em 2020 e 11% maior do que em 2019.
Os dados de vendas superiores aos dois anos anteriores mostram também que o varejo encheu as prateleiras de Páscoa mais cedo este ano. Segundo Evandro Alampi, head de inteligência da GS, um dos motivos para isso pode ter sido o cancelamento do carnaval e a maior procura das empresas de varejo por produtos de vendas sazonais. Além disso, é possível que haja mais otimismo da indústria, voltando aos níveis pré-pandemia.
Norton Amato, diretor de marketing da consultoria, avalia ainda que o aumento em volumes vendidos em relação a 2019, de cerca de 3%, demonstra que a indústria possa ter equilibrado melhor os preços. No geral, a GS avalia que o prognóstico para a Páscoa, com as compras antecipadas, é positivo.
Nas fábricas da Lacta, o planejamento da Páscoa leva cerca de 18 meses. A produção foi iniciada em 17 de outubro e tinha previsão para ser encerrada nesta segunda, 21 de fevereiro. Para dar conta da demanda deste ano, foram contratadas 500 pessoas para trabalho temporário, com contrato de duração de seis meses. Destes, 83% dos contratados são mulheres e há chance de efetivação. O número de contratações foi estável em relação a 2021, mas a expectativa é de alta de vendas.
“Após dois anos de pandemia, esse ano será o primeiro em que as famílias estão se reencontrando para almoços, comemorações, assim como as empresas, levando a tradição de amigos doces e presentes em formas de chocolate. Com isso, a previsão é de um aumento de 10% (no volume de vendas)”, afirma a Mondelez, dona da marca, em nota.
Em 2021, a Lacta diz ter tido a melhor Páscoa dos últimos 10 anos, com quase toda a produção vendida. Para isso, a empresa apostou em iniciativas digitais. Em 2019 o comércio digital representou 3% do total das vendas de Páscoa e, em 2021, chegou a 12%. Neste ano, a empresa segue acreditando que a via digital será bem-sucedida.
Preço
Para Alampi, da GS, com preços altos, a população de mais baixa renda pode fazer trocas, preferindo barras de chocolate e bombons em vez dos ovos. No entanto, para públicos de mais alta renda, a diferença de preços não deve causar tantas mudanças nos hábitos de consumo.
No caso da Lacta, os preços sugeridos da marca vão de R$ 32,90 a R$ 76,90, com diferentes propostas de tamanho e ingredientes. A empresa diz que houve reajustes de preço, mas não especifica o quanto. “Com inflação de 10% (geral nos últimos doze meses) e considerando pontos como frete internacional e custo de commodities, tivemos que fazer um aumento de preços nos produtos de Páscoa”, afirma a companhia. “Regionalizamos mais nossa estratégia de preço (…) O poder aquisitivo, da mesma forma que a inflação, foi afetado de maneira diferente nas várias regiões”, diz a companhia. Fonte: Estadão
Consumidores preferem e-commerce a alternativas omnichannel; comportamento deverá ser mantido após o fim da pandemia
Os consumidores canadenses gostam da facilidade trazida pelo e-commerce na compra de alimentos e preferem receber os produtos em casa do que retirá-los em um ponto de venda. De acordo com uma pesquisa realizada pelo Maru Group a pedido do PayPal, 72% dos canadenses adultos gostam da possibilidade de pedir alimentos online, enquanto apenas 38% têm uma visão positiva sobre o “clique e retire” de supermercados.
Além disso, mais de 20% dos pesquisados dizem que comprarão mais alimentos online depois da pandemia do que faziam antes, mostrando que o varejo digital ganhou penetração no setor de supermercados. Um dos fatores para isso é o aumento do trabalho remoto, que muda os fluxos de deslocamento dos clientes e torna a entrega em casa ainda mais conveniente.
No Canadá, estudantes e trabalhadores em home office são os segmentos que mais usam aplicativos de delivery e fazem pedidos online de itens de supermercado: 57% dos entrevistados acima de 18 anos nesses grupos usaram um aplicativo de entrega de alimentos no mês anterior à pesquisa, contra 42% da média geral. Nos supermercados, esses índices foram, respectivamente, de 27% e 19%. Neste início de ano, a variante ômicron vem impulsionando ainda mais os supermercados online. Segundo a Canadian Federation of Independent Grocers, o nível de ausência de trabalhadores no varejo ficou entre 15% e 25% em janeiro devido à pandemia, enquanto a Metro, uma das maiores redes do setor no país, disse que no trimestre passado houve um salto em suas vendas online. A relação parece direta: quanto mais tempo em casa, maior o volume de compras digitais.
Após quatro anos, chairman vai deixar a companhia em melhor situação financeira do que encontrou
A passagem de bastão de Pedro Parente para Marcos Molina como chairman da BRF não marcará apenas o início da era Marfrig, mas também a primeira transição tranquila desde que a companhia foi criada em 2009, a partir da incorporação da Sadia pela Perdigão.
Parente encerra um ciclo de quatro anos na BRF com a sensação de dever cumprido, o que não é nada trivial considerando o histórico conturbado do negócio, desde a movimentação de Abilio Diniz e Tarpon para retirar Nildemar Secches até a ofensiva dos fundos de pensão para destituir Abilio. Parente comentou a decisão, tomada ontem pela BRF, de aprovar a indicação da chapa de dez nomes proposta pela Marfrig para o conselho de administração. “Sob o ponto de vista institucional, é uma demonstração de maturidade. Uma transição sem ruídos nem desavenças com o novo acionista que está chegando e com um time que é muito bom”.
Conduzida por Parente e Dan Ioschpe — membro do atual board —, a costura para a montagem do próximo conselho da BRF começou ainda antes das discussões em torno do follow-on com o qual a BRF captou R$ 5,4 bilhões. Parente e Ioschpe foram incumbidos pelo comitê de pessoas do conselho da BRF de organizar a montagem do próximo conselho, que será eleito em 28 de março.
Parente avisou que não pretendia continuar e engatou as conversas com os principais acionistas, a começar por Marcos Molina — a Marfrig é a maior acionista, com 33%. Petros e Previ também foram ouvidos. Inicialmente, o empresário não deu uma resposta taxativa.
“O Marcos é muito cuidadoso. Era apropriado deixá-lo a vontade para fazer uma proposta”. Depois do follow-on, as conversas com a Marfrig em torno do tema foram retomadas. Foi quando a companhia indicou que pretendia apresentar uma chapa.
“Eu e o Dan que achávamos legítimo que ele enviasse a chapa. Sendo uma boa chapa, não teria duvida de propor ao conselho que aceitasse. E não há o que dizer da chapa. A chapa é muito boa”, diz Parente, citando nominalmente as experiências de Sergio Rial, Pedro de Camargo Neto e Oscar Bernardes. Na visão de Parente, a BRF pode agora entrar em um novo momento. “É excepcional para a BRF. Com um sócio de referência que conhece o negócio, há um frescor para olhar para o futuro”.
Ao deixar a BRF, Parente entregará uma companhia mais saudável financeiramente, assim como fizera na Petrobras. Nos últimos quatros anos, a estrutura de capital da dona da Sadia foi equacionada com um turnaround que inclui a venda de ativos no exterior e alongamento de dívidas, o que tirou a BRF de uma alavancagem que já passou de 6 vezes.
Nos últimos tempos, os analistas e a própria BRF ainda não estavam confortáveis com os níveis de endividamento, um problema que acabou solucionado com o follow-on, reduzindo o índice de alavancagem de 3,12 vezes para 2,17 vezes.
“Com o follow-on, a estrutura de capital ficou super arrumada”, diz Parente. “Pegamos a BRF em 2018 com gestão destruída e endividamento superelevado. Estamos entregando uma empresa muito diferente, e para melhor.”
Além da posição de chairman, Parente também foi CEO da dona da Sadia, cadeira que ocupou por um ano até transmitir a função para Lorival Luz, dupla que ficou conhecida internamente como LL&PP. A partir de agora, Luz terá uma nova dobradinha com Molina — LL&MM. Fonte: Pipeline/Valor
Código 2D começa a dar seus primeiros passos na cadeia de abastecimento
Novo padrão de identificação de produtos promete oferecer diversos benefícios para a operação do varejo, especialmente em relação à gestão de estoque. Confira as 10 principais vantagens do código 2D
O código de barras é um dos elementos mais importantes da cadeia de abastecimento, cujo advento trouxe organização, agilidade, padronização e eficiência para as movimentações e vendas de mercadorias. No Brasil, essa tecnologia começou a ser utilizada em 1985, trazendo uma nova dinâmica para a indústria e o varejo, e atualmente há vários tipos de códigos, sendo o mais comum o GTIN (Número Global de Item Comercial). No universo da tecnologia, no entanto, nada é estático e as inovações dos últimos anos viabilizaram o surgimento do Código 2D, cujo padrão já está disponível para o mercado e promete trazer novas possibilidades e benefícios para os supermercados e seus fornecedores.
O Código 2D, como o próprio nome diz, é um código bidimensional, que permite abrigar uma quantidade bem superior de informações dos produtos, em comparação ao GTIN, e que podem ser acessadas facilmente por meio de um smartphone. Existem algumas variáveis do Código 2D, porém, o mais conhecido no mercado é o QR Code. Ele utiliza ambas as dimensões, horizontal e vertical, para codificar os dados em uma pequena área. Já o código de barras tradicional é linear, formado por linhas e espaços paralelos, e trabalha com informações somente na dimensão horizontal.
Dentre as informações que podem estar contidas dentro do Código 2D, por exemplo, estão a data de validade e o número de lote, dois dados fundamentais para evitar perdas e para favorecer a rastreabilidade dos produtos. “Este novo código traz grandes benefícios para o gerenciamento de estoque dos supermercados”, analisa a gerente de Desenvolvimento Setorial da Associação Brasileira de Automação (GS1 Brasil), Ana Paula Maniero. “Com a clareza sobre a validade dos produtos, o varejista tem condições de saber quais itens devem ter a sua movimentação priorizada e até bloquear a passagem de um item vencido pelo check-out.”
A especialista ainda pontua que as marcas poderão utilizá-lo para a comunicação e engajamento dos consumidores, dentro do conceito de embalagem estendida, proporcionando uma experiência de compra mais agregadora. Conforme explicou, os consumidores passarão a ter acesso, de forma muito rápida, aos dados contidos nestes códigos, que também podem abrigar informações sobre os ingredientes, calorias, tabela nutricional e até receitas e promoções. O código de barras tradicional limita essas informações, porque só traz as características do produto, como peso e altura, por exemplo.
“Quando a gente fala de automação, estamos falando de tornar uma codificação mais moderna e interoperável. E essa codificação deve ser lida e interpretada por toda a cadeia de abastecimento. A tecnologia do Código 2D já está disponível e para que toda a cadeia usufrua dos seus benefícios e possibilidades é preciso que as empresas de todos os elos adotem este padrão”, enfatiza a especialista da GS1 Brasil.
Quem já está usando?
A utilização do Código 2D na produção e venda de bens de consumo se encontra em estágio embrionário no Brasil, ainda em um caráter de tendência, mas já começaram a surgir os primeiros exemplos de quem está se preparando para usufruir desta tecnologia. Um deles vem do Ceará, onde a tradicional rede Supermercado Pinheiro implementou o Código 2D nos produtos processados em suas lojas. Para isso, naturalmente, adaptou seu sistema e adquiriu leitores capazes de ler o QR Code estampado nas embalagens.
“O objetivo foi ter mais controle da operação, dos produtos processados em nossas lojas, e melhorar a experiência do cliente”, declarou o diretor executivo, Alexandre Pinheiro. “Além de nos ajudar na operação, tendo o controle de validade e estoque, para o cliente, ele pode acessar receitas e ser redirecionado para outras páginas. E evita que o consumidor leve um produto vencido. Isso traz segurança para o cliente e para o supermercado.”
Ao longo de fevereiro de 2022, todos os fornecedores de FLV que utilizam a solução Paripassu junto ao Programa de Rastreabilidade e Monitoramento de Alimentos da ABRAS, o RAMA, terão adotado o padrão 2D em seus produtos embalados. O grande objetivo é possibilitar o uso inteligente das informações que ajudam na gestão da qualidade dos alimentos, utilizando a informação do número do lote, EAN e a data de validade do item.
“Este padrão agregará melhor controle na gestão de estoque das empresas, facilitando o conhecimento e a visualização dos itens que devem ser priorizados para abastecerem as gôndolas”, explica o CEO da PariPassu, Giampaolo Buso. Outro ponto relevante na associação da data de validade ao código, é que o sistema do PDV da loja, quando devidamente adaptado para ler o 2D, poderá alertar o operador do check-out caso algum produto escaneado esteja vencido, impedindo a sua saída da loja.”
A respeito da inclusão do lote do produto no padrão Digital Link, ele esclarece que isso facilitará a localização destes itens ao longo do seu trânsito na cadeia. “E caso surja a necessidade de um eventual recall, isso também ajudará a identificar mais rapidamente os locais de venda dos produtos, caso seja necessária sua retirada”, complementa Buso. “O que buscamos é ganho em eficiência para a cadeia produtiva, em especial para os alimentos perecíveis, ao longo das diversas etapas, do campo à mesa, para entregar valor ao cliente final.”
Passos para a adaptação
A leitura do Código 2D requer um scanner baseado em imagem para leitura. Os scanners a laser tradicionais não são compatíveis para esse formato. Também existem diversos aplicativos para smartphones capazes de realizar a leitura desses códigos por meio da câmera fotográfica. Os sistemas de gestão do varejo (ERP e PDV) também precisarão ser atualizados para comportar e processar as informações provenientes da leitura do Código 2D. “Nós já estamos falando com as grandes fornecedoras de ERPs e eles já estão alterando seus sistemas para que tenham a capacidade de ler e interpretar as informações”, conta Ana Paula Maniero, da GS1 Brasil.
As diferenças entre os códigos 1D e 2D
Códigos 1D
– São lineares, formados por linhas e espaços paralelos.
– Trabalham com informações na dimensão horizontal.
– A maioria contém apenas um GTIN.
Códigos 2D
– Formados por espaços escuros e claros em uma grade, como um tabuleiro de xadrez.
– Trabalham com informações em ambas as dimensões: horizontal e vertical.
– São menores que os códigos 1D, mas carregam mais dados, já que a quantidade de espaços é maior.
– Melhor acessibilidade de leitura.
10 benefícios do Código 2D
– Mais informações codificadas em menos espaço.
– Melhor controle sobre os lotes de produtos.
– Menos problemas com códigos parcialmente destruídos.
– Melhor experiência ao consumidor.
– Velocidade de digitalização superior em relação ao EAN-13 (GTIN).
– Performance de leitura melhor.
– Auxilia na gestão de estoque.
– Traz mais acuracidade aos inventários.
– Favorece a rastreabilidade e a visão da origem do produto.
– Suporte para a prevenção de perdas.