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Especialista traz as apostas do marketing de influência para 2023

De Administrador SH
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Microinfluenciadores e compatibilidade cada vez maior com as marcas e seus propósitos são destaque

Nos últimos anos, o marketing de influência nunca esteve tão presente e gerou tantos resultados para as empresas: facilidade em captar a confiança dos consumidores; alcançar o público certo, impactando pessoas interessadas no nicho em que a pessoa atua; maior originalidade da marca; fortalecer a imagem da marca e gerar valor afetivo nos consumidores; potencializar os valores e a história da empresa; oferecer uma série de possibilidades de criação de conteúdo em que é possível explorar diferentes formatos, temas e características do produto ou serviço oferecido; aumento das conversões de venda e crescimento da presença online e apresentação da marca para uma grande quantidade de pessoas.

Essas razões são endossadas pelos números das pesquisas a respeito do assunto, demonstrando por inúmeros ângulos que essa realidade do marketing de influência veio para ficar em todo o mundo.

De acordo com estudo da multinacional de pesquisas Nielsen, os influenciadores digitais já somam 500 mil só no Brasil, com pelo menos 10 mil seguidores de todo o mundo.

“Sempre há espaço para todos em qualquer área. O importante é sempre ser original e se destacar. No marketing de influência também não é diferente. O mercado é muito promissor”, afirma Rafael Ventura, CEO da NINE Comunicação, agência especializada no gerenciamento de carreiras de influenciadores.

Otimismo e tendências para 2023

O fenômeno, porém, é mundial. Basta recordar que o valor gasto no setor subiu de 6,4% em 2021 para 9,5% em 2022, de acordo com pesquisa feita pela empresa de consultoria Gartner, com CMOs e líderes de marketing de todo o globo. Sendo assim, a expectativa é de crescimento para 2023.

“Primeiro de tudo: é preciso saber com quem e o que quer se comunicar. Partindo desse princípio, criamos estratégias para atingir o público-alvo. Muitas vezes se pensa que o número de seguidores ou o engajamento precisam ser altos, mas isso é um mito”, analisa Ventura.

Os influencers e as empresas têm de ficar de olho nas tendências para o próximo ano quando o assunto é essa modalidade de marketing. Os microinfluenciadores, esses com menor número de seguidores, mas com público engajado, prometem dominar a cena no próximo ano. Até porque nem sempre é viável trabalhar com os grandes influenciadores.
Dentro desse raciocínio, os próprios colaboradores podem virar influenciadores, o que tem uma dupla serventia: expor um ambiente de trabalho saudável e criar proximidade com os consumidores, afinal é uma certeza de que todos os que participam vestem 100% a camisa da empresa por trabalharem nela. Em meio a isso, o metaverso e os influenciadores virtuais também crescem.

A necessidade de posicionamento dos influencers sobre qualquer assunto, do mais pueril ao mais complexo, também é importante para atingir os mais jovens, camada destacada do público que consome. “Abraçar as causas sociais já é uma tendência e essa demanda crescerá ainda mais, em especial na internet”, projeta Ventura.

Nada disso, porém, é empírico. É necessário estudo do mercado, pensando sempre em estar à frente, analisando tendências e resolvendo demandas antes que os concorrentes pensem nisso. A análise de dados faz parte desse processo.

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