A Vida Veg acaba de lançar uma nova versão de leite vegetal que pode ser armazenado sem refrigeração. A bebida passou por mudanças na formulação que ressaltaram o sabor e por um processo térmico que aumentou sua vida útil, juntamente com a tecnologia da embalagem. O objetivo da empresa é ampliar o acesso ao produto em todo o País e, dessa forma, elevar a representatividade da categoria dos atuais 1% para 10% de participação na receita em 2025.
A nova bebida vegetal só precisa ser guardada na geladeira depois de aberta, o que facilita o transporte para regiões mais distantes. O produto também vai ao encontro do crescente aumento no número de consumidores que buscam opções mais saudáveis e saborosas. O leite vegetal é rico em cálcio, enriquecido com vitaminas do complexo B e sem adição de açúcares. Ao mesmo tempo, é a bebida ideal para quem busca uma melhor digestibilidade e pessoas que possuem restrições alimentares, como veganos, intolerantes à lactose, celíacos e alérgicos à proteína do leite.
“Além de ser um alimento da cadeia produtiva mais sustentável, o consumo de leite vegetal promove uma melhor digestão, por ser menos inflamatório ao corpo, contribuindo para uma vida mais saudável. Nossa meta é aumentar os pontos de venda para que mais pessoas possam conhecer o produto e incluí-lo em suas dietas, já que com a produção e fabricação própria conseguiremos tornar o leite vegetal mais acessível”, destaca o fundador da Vida Veg, Álvaro Gazolla. O novo produto já está disponível nas lojas e supermercados que comercializam a marca ou pelo e-commerce.
“Com o lançamento da linha de leites vegetais com o custo mais acessível, a empresa promoverá uma campanha nomeada “Sai da caixa” provocando o consumidor a repensar o hábito de consumo de leite, quanto à saúde e sustentabilidade”, afirma a gerente comercial, Thayana Mattar.
Impulsionado pelo veganismo, pela intolerância à lactose ou a preocupação com a saúde, o consumo nacional de leites vegetais aumentou 22% em 2024 e encerrou o ano com um faturamento aproximado de R$ 450 milhões, de acordo com dados da Scanntech, plataforma que coleta e analisa dados do varejo e da indústria. Já a previsão da Euromonitor, empresa de pesquisa de mercados globais, é que as vendas da bebida no Brasil devem alcançar R$ 1 bilhão até 2029.