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domingo, dezembro 14, 2025
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Gente

Grupo Koch abre processo seletivo para nova loja em Itapema (SC)

De Redação SuperHiper 6 de janeiro de 2025
Escrito por Redação SuperHiper

O Grupo Koch vai inaugurar em breve uma nova loja em Itapema, da marca de atacarejo Komprão. E para preencher as vagas disponíveis, ocorrerá processo seletivo presencial, entre segunda e quarta-feira (06 a 08/01), das 8h às 17h. Trata-se de posições de liderança e operacionais, como gerente, supervisor, assistente de setor, operador de loja, repositor, atendente de carnes, auxiliar de limpeza e empacotadores. Há vagas exclusivas para pessoas com deficiência. A remuneração é a partir de R$ 2.000,00 + benefícios.

A ação para contratação ocorrerá na Capela Nossa Senhora Aparecida, localizada na rua 616, s/n, no bairro Tabuleiro dos Oliveiras, em Itapema. Os interessados devem levar documento com foto e, para maior agilidade no processo e ficar informado sobre o andamento da seleção, podem antecipar a candidatura por meio de um cadastro virtual na página de carreira do grupo.

O Grupo Koch tem o certificado internacional Great Place to Work, reconhecido como uma das melhores empresas para trabalhar no Brasil pelo quarto ano consecutivo. A rede oferece uma série de benefícios, como plano de saúde Unimed, plano odontológico, telemedicina, atendimento psicológico, Uniodonto, refeitório com café, uniforme, bolsa faculdade, prêmio comportamental, quinquênio, progressão profissional, kit baby, auxílio creche, convênio de compras, convênio com o Sesc, treinamentos e vale transporte.

Serviço
Vagas para nova loja Komprão em Itapema
Entrevista presencial
Quando: dias 06, 07 e 08 de janeiro, das 8h às 17h
Onde: Capela Nossa Senhora Aparecida, Rua 616, s/n, no Bairro Tabuleiro dos Oliveiras, em Itapema
Cadastro pelo site
Cadastro via site para outras lojas.

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Negócios

Be Honest projeta crescimento superior a 60% em 2025

De Redação SuperHiper 3 de janeiro de 2025
Escrito por Redação SuperHiper

A Be Honest, empresa do setor de mercados autônomos do Grupo Supernosso, encerrou 2024 com um faturamento de R$28 milhões. Esse número inclui as operações de franqueados e parceiros, como o Extrabom Be Honest. “Estamos fechando o ano com 32 franqueados e projetamos mais 70 para o próximo ano”, comemora o diretor de Expansão do grupo, Marcelo Carneiro.

Para 2025, a estratégia da empresa é fortalecer sua presença em regiões onde já atua, como Minas Gerais, Distrito Federal, Goiás e Espírito Santo. “Nossa intenção é focar na aquisição de concorrentes para garantir um crescimento acelerado e estruturado. Atualmente, contamos com 310 lojas em operação e a meta, para o próximo ano, é alcançar 500 unidades, sendo 400 franqueadas e aproximadamente 100 no Extrabom Be Honest”, afirma Carneiro.

Leia também:

  • SmartStore prevê faturamento de R$ 311 milhões em 2024
  • Minimercado ou venda em máquinas?
  • Minimercados autônomos em condomínios é tendência que veio para ficar
  • Minimercados chegam a empresas, shoppings e hotéis

O diretor também enfatiza a importância de estreitar laços com as indústrias, buscando condições vantajosas tanto para as operações da marca, quanto para os franqueados. “Também estamos focados na abertura de mais uma ou duas praças e, nesse momento, buscamos novos sócios varejistas parceiros”, acrescenta.

Epifânio Parreiras, diretor de Operações do Grupo Supernosso, destaca que os mercados autônomos vêm se consolidando como um diferencial no setor. Segundo ele, a presença de um mercadinho em condomínios tem influenciado a decisão de compra ou locação de imóveis. “Estamos bastante otimistas com o próximo ano, quando esperamos que a Be Honest atinja um faturamento de R$45 milhões”, afirma. Segundo ele, há também grande otimismo em relação ao desempenho dos franqueados, muitos dos quais estão alcançando uma lucratividade de até 15%.”, conclui Parreiras.

Diretor de Operações do Grupo Supernosso, Epifânio Parrreiras. Foto: Edy Fernandes

Diretor de Expansão do Grupo, Marcelo Carneiro.

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ConsumidorNegócios

Pix já é a forma de pagamento mais usada no Brasil

De Redação SuperHiper 3 de janeiro de 2025
Escrito por Redação SuperHiper

O Pix, serviço de pagamento instantâneo do Banco Central (BC), já é a forma de pagamento mais utilizada pelos brasileiros. Após quatro anos do seu lançamento, a modalidade supera as transações com dinheiro em espécie, segundo dados da pesquisa “O Brasileiro e sua Relação com o Dinheiro”, divulgada este mês pelo BC.

A ferramenta é usada por 76,4% da população, além de ser aquela utilizada com maior frequência para 46% dos entrevistados. Na última edição da pesquisa, em 2021, o Pix havia entrado em operação havia poucos meses e, na época, já era usado por 46% da população. No recorte sobre frequência, entretanto, seu percentual era de apenas 17%.

Em segundo lugar, no atual levantamento, aparece o cartão de débito, utilizado por 69,1% da população, sendo o meio pagamento mais frequente para 17,4% dos entrevistados.

Já o dinheiro em espécie (cédulas e moedas) aparece em terceiro lugar na pesquisa deste ano, usado por 68,9% da população, sendo o meio mais frequente para 22%. No levantamento de 2021, o dinheiro era utilizado por 83,6% da população, sendo o mais frequente para 42% dos entrevistados.

Na sequência da atual pesquisa aparece o cartão de crédito, utilizado por 51,6% da população, o mais frequente para 11,5%. Por outro lado, o cartão de crédito é a forma de pagamento usada com maior frequência nos estabelecimentos comerciais, 42% do total, ante 25,7% de uso de Pix.

A pesquisa ouviu 2 mil pessoas entre os dias 28 de maio e 1º de julho, sendo que mil compõem o público específico de caixas de estabelecimentos comerciais, em todas as capitais e em amostras de cidades com mais de 100 mil habitantes. O nível de confiança é de 95%, e a margem de erro é de 3,1%.

Segundo o BC, o objetivo da pesquisa é o “aprimoramento contínuo da gestão do meio circulante brasileiro e das ações de divulgação sobre características das cédulas e moedas do Real”. “Mesmo com o Pix e toda a evolução tecnológica, o dinheiro em espécie ainda se faz bastante presente na vida dos brasileiros”, destaca a autarquia. A pesquisa também traz dados sobre a conservação de cédulas, o uso de moedas e reconhecimento de itens de segurança.

De acordo com o estudo, o uso de cédulas e moedas é mais intenso entre aqueles com menor renda: 75% das pessoas que recebem até dois salários mínimos. O uso do dinheiro físico também é ligeiramente maior entre os idosos. De acordo com o levantamento, 72,7% das pessoas que têm 60 anos ou mais utilizam o meio.

Aprimoramentos e oportunidades

Na avaliação do CEO e co-fundador da Tuna, Alexander Tabor, apesar de sua popularidade, o Pix ainda enfrenta desafios. Para quem paga, é necessário um smartphone e acesso à internet, o que pode ser uma barreira para idosos, pessoas com baixa escolaridade ou moradores de áreas rurais. Dessa forma, a inclusão desses grupos ainda exige esforços, como campanhas de educação digital e melhorias na infraestrutura de conectividade.

A segurança também é uma preocupação constante. Ainda que o BC tenha agido rapidamente para ampliá-la, impondo limites para transações noturnas e introduzido um limite de R$ 200 para dispositivos novos ainda não cadastrados como autorizados no aplicativo do banco, tais medidas também impuseram restrições que afetam a experiência dos usuários legítimos.

Outro ponto crítico recai sobre os golpes relacionados ao pré-pagamento, em que fraudadores recebem o valor e desaparecem sem entregar o produto ou serviço prometido. O Mecanismo Especial de Devolução (MED) foi criado para lidar com isso, permitindo o estorno em casos comprovados de fraude.

Portanto, o equilíbrio entre acessibilidade e segurança é fundamental para o futuro do Pix. Soluções que integrem tecnologias como biometria, tokenização e intermediação podem ampliar o alcance do sistema sem comprometer a proteção dos usuários. A inclusão digital, por sua vez, é essencial para reduzir fraudes, aumentando a conscientização e capacitando mais pessoas a utilizarem o Pix de maneira segura.

Para Tabor, o Pix ainda tem muito a oferecer. Pagamentos por aproximação, parcelamento e débito automático já estão em desenvolvimento no Brasil, e já em operação em sistemas parecidos no exterior, como por sistemas como o UPI da Índia e o PayNow de Singapura. A integração internacional também é uma possibilidade, com o Projeto Nexus, do Bank for International Settlements (BIS) propondo um modelo de interface multinacional para facilitar remessas globais.

Fonte: Agência Brasil

3 de janeiro de 2025 0 Comentários
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Legislação

Maioria dos brasileiros quer regulação forte das “bets”, revela Radar Febraban

De Redação SuperHiper 3 de janeiro de 2025
Escrito por Redação SuperHiper

A maior parte da população brasileira (59%) quer uma regulação e uma atuação firme do governo frente à corrida de sites de apostas que se espalharam rapidamente pelo Brasil. É também ampla a maioria daqueles não confiam nas empresas de apostas on-line (85%) e que são contrários a esse tipo de jogo (59%).

Ao mesmo tempo, é majoritário o volume de pessoas (60%) que defende limites para as apostas e são contrários ao uso do Bolsa Família nessa modalidade. É o que revela a edição especial do Radar Febraban, desenvolvido pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (IPESPE). A elaboração do material teve o apoio da CNF (Confederação Nacional das Instituições Financeiras (CNF) e da Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

Leia também:

  • “Bets”: 14% pretendem usar o 13º em apostas
  • “Bets” têm relação direta com endividamento e inadimplência
  • STF confirma decisão que proíbe uso de benefícios sociais em “bets”
  • “Bets”: 81% dos universitários do País já apostaram, revela pesquisa da FECAP
  • Uso do cartão do Bolsa Família para apostar em “bets” será bloqueado
  • Reclame Aqui registra 155.469 reclamações sobre “bets” até 13 de outubro
  • Efeito das “bets”: 63% de apostadores on-line tiveram parte da renda comprometida

O estudo revela que o contingente de apostadores é muito grande: 40% dos entrevistados declaram que, atualmente, jogam ou têm alguém na casa que lança mão de apostas esportivas on-line, as “bets”. Há ainda 21% que afirmam terem deixado de jogar. Adicionalmente, 24% dos apostadores dizem fazer isso todos os dias e 52% jogam entre 1 e seis vezes por semana.

As consequências do jogo no dia a dia do cidadão ficam mais claras, a partir das respostas dos apostadores. Do total da população que admite apostar, 40% dizem que familiares ou pessoas próximas fizeram dívidas por conta disso e 45% assumem que tiveram a qualidade de vida ou da família afetada. Além disso, o valor separado para as apostas teve impacto em outros compromissos financeiros para 41% dos entrevistados: na compra de comida para 37% e no pagamento de contas para 36%.

Realizado nos dias 15 a 23 de outubro com 2 mil entrevistados em todas as regiões do País, o estudo inédito investigou percepções, hábitos e atitudes da população brasileira sobre apostas esportivas on-line (“bets”). A divulgação do material foi feita no dia 19 de dezembro.

Confira mais dados revelados pelo estudo:

– Mais da metade dos entrevistados (57%) fazem uma avaliação negativa dos sites de apostas no Brasil, considerando-os “ruins ou péssimos”. Enquanto menos de um quinto (17%) consideram “ótimos e bons”. Nos extremos da avaliação (escala 0 a 10), 42% deram nota zero para os sites e 4% deram nota 10. O apostador, em grande maioria, joga com receio e desconfiança;

– Para 83% dos ouvidos, as “bets” são inseguras ou muito inseguras “com riscos que podem fugir do controle e gerar prejuízos” (45%) “com consequências graves na vida das pessoas e suas famílias” (38%);

– O futebol domina com 60% as apostas. Depois desse item, os outros meios de apostas são diluídos;

– Do total de entrevistados, 40% dizem que familiares ou pessoas próximas fizeram dívidas por conta das apostas e destes 45% tiveram sua qualidade de vida ou da família afetada em função dessas dívidas;

– O gasto mensal entre 52% dos que jogam varia de R$ 30 a R$ 500;

– O ganho com as apostas é bastante limitado. A pesquisa revela que 52% admitem que perdem mais do que ganham (44%) ou perdem todas as vezes (8%). Apenas 30% dizem que ganha mais do que perdem (24%) ou ganham sempre (6%);

– O Pix é a forma de pagamento das apostas: 79% utilizam a modalidade, 24% usam cartão de crédito, 18% recorrem ao cartão de débito, e 17% fazem transferência bancária (questão de múltiplas respostas);

– Para 69% dos ouvidos, os jogos on-line causam dependência ou vício em apostas, 61% provocam endividamento e perdas financeiras e 42% geram problemas de saúde mental, como estresse, ansiedade e depressão;

– A população quer informação, limites e, em certa medida, cuidados gerais com a saúde mental de quem aposta. A esse respeito 66% dos entrevistados se posicionam a favor da proibição da propaganda de “bets” no Brasil, assim como acontece com a propaganda de cigarro;

– O brasileiro não quer a legalização de jogos como cassinos, bingos e jogos do bicho (apenas 33% são a favor);

– A maioria (50%) avalia que endividamento com os jogos on-line são um problema público e que afeta o país e 47% consideram que a dependência nas apostas on-line são um problema de saúde pública.

Fonte: Portal Febraban

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Lojas

Cometa Supermercados inaugura duas lojas no fim de 2024

De Redação SuperHiper 3 de janeiro de 2025
Escrito por Redação SuperHiper

O Cometa Supermercados encerrou 2024 com 41 unidades no Ceará. Nos dias 28 e 29 de dezembro, respectivamente, foram abertas as lojas Pátio Oliveira e Barão do Rio Branco, ambas em bairros de Fortaleza. Porém, o plano de expansão da rede prevê chegar a 80 estabelecimentos no território cearense até 2029.

Atualmente, do total de unidades do Cometa, são 39 na capital, um em Eusébio (CE) e outro em Maracanaú (CE). A ideia é explorar bairros da Região Metropolitana de Fortaleza, que ainda não são atendidos pela empresa, e ainda ampliar a presença em locais considerados estratégicos.

Também no ano passado, a companhia anunciou o projeto de atuar sob um novo formato, o de loja de conveniência, sob a bandeira Cometa Express. Será a primeira vez que a empresa vai operar em um formato diferente do tradicional. A inspiração vem do modelo mexicano Oxxo em relação ao tamanho de loja. Mas o mix será diferente e incluirá seções, como hortifrúti e açougue.

A ideia é fazer isso, inicialmente, em “modelo embrionário” com duas unidades no bairro Montese, em Fortaleza: uma na rua Barão de Sobral e outra na avenida Professor Gomes de Matos. A previsão é de que ambas estejam em funcionamento no início de 2025.

Com informações do Diário do Nordeste

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Internacional

Falha em sistema de fidelidade faz rival duplicar vendas de Natal

De Redação SuperHiper 3 de janeiro de 2025
Escrito por Redação SuperHiper

Por Renato Müller

A crise de alguns é a oportunidade para outros. No dia 23 de dezembro, a rede britânica de supermercados Iceland viu o volume de vendas em seu site dobrar, com até três vezes mais consumidores em seu e-commerce – tudo porque a rival Morrisons teve uma série de problemas técnicos em seus sistemas.

Em um dos momentos mais intensos do ano, os clientes do programa fidelidade More, da Morrisons, não conseguiram resgatar seus pontos para transformá-los em descontos em suas compras. Também houve casos de pedidos cancelados, fazendo com que famílias precisassem encontrar rapidamente uma alternativa para o peru de Natal.

Entra em cena a Iceland, que, com um foco bastante intenso em produtos congelados, se tornou o destino de muitos consumidores desatendidos pela rival. As vendas de peru saltaram 200% em questão de horas, enquanto produtos como carne de porco e pudins natalinos esgotaram das prateleiras.

Em uma entrevista para o site Retail Gazette, um porta-voz da Iceland comentou com humor ácido: “como o Papai Noel, nós sempre entregamos, chova, faça sol ou esteja nevando. Agradecemos à Morrisons pelos pedidos extras e desejamos a eles um Feliz Natal”. Os portadores do cartão fidelidade Bonus, da Iceland, com mais de 60 anos também receberam um desconto adicional de 10% nas lojas físicas, válido para a última semana do ano – sempre uma oportunidade extra de impulsionar as vendas.

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Consumidor

Portifólio completo de 500ml na categoria de Óleos Especiais

De Redação SuperHiper 3 de janeiro de 2025
Escrito por Redação SuperHiper

Liza agora traz uma linha completa, desenvolvida para atender novas tendências dos nossos consumidores:

  • Menor desembolso e frequência de uso:
    • A linha 500ml tem o tamanho perfeito para famílias menores e com menor frequência de uso, mas que não abrem mão da qualidade e saudabilidade que os óleos especiais Liza oferecem!
  • Óleos para usos específicos:
    • Inovação com praticidade e uma entrega especial para seus preparos! Liza Bolos e Doces é o 1º óleo doce do mercado, contendo aroma de baunilha. Liza Fritura é o blend de óleos especiais perfeito para elevar a performance das suas frituras!

Uma linha em 500ml completa, com a qualidade já conhecida do portifólio de Liza, o novo formato também traz os mesmos benefícios, sendo rico em Ômega 6, 3, 9 e Vitamina E!”

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ESG

Economia circular é oportunidade para desbloquear novos valores e construir resiliência

De Redação SuperHiper 2 de janeiro de 2025
Escrito por Redação SuperHiper

Estratégia, metas, conhecimento, entradas e saídas de recursos e facilitadores de circularidade. Essas são as seis áreas-chaves da economia circular identificadas pelo estudo “Do diálogo à ação” (do inglês “From Talk to Action: paving the way for a circular economy in the consumer goods and retail industry”), realizado e divulgado recentemente pela KPMG.

O material identificou ainda possíveis fragilidades e indicou oportunidades para acelerar a transição nos negócios do setor de consumo e varejo. E, também, compartilhou exemplos de boas práticas e ofereceu recomendações para acelerar a circularidade em escala em vários subsetores da economia, entre eles: varejo, alimentos e bebidas, bem como cuidados domésticos e pessoais.

“As empresas de consumo e varejo utilizam um grande volume de insumos com vida útil curta e com um alto impacto sobre os recursos do planeta. Com a economia circular, o setor precisa continuar se reinventando, incorporando melhores práticas ESG e construindo um futuro mais sustentável, eficiente, com cadeias de suprimento mais resilientes e custos menores de gestão de resíduos”, explica o sócio-líder de consumo e varejo da KPMG no Brasil e na América do Sul, Fernando Gambôa.

À medida que a transição global para uma economia circular se acelera, este é o momento para as empresas desbloquearem novas oportunidades para um futuro mais sustentável e próspero. A indústria de bens de consumo e o varejo (C&V), com sua substancial dependência de matérias-primas primárias e significativo impacto ambiental, desempenha um papel crucial nessa transição.

Assim, adotar a circularidade não é apenas uma imperativo ambiental para os negócios de C&V — é uma oportunidade estratégica para desbloquear novos valores e construir resiliência. Desde o uso mais eficiente de recursos, cadeias de suprimentos mais resilientes, menores custos operacionais, até modelos de negócios inovadores e colaborações, acreditamos que essa é uma oportunidade cara demais para ser ignorada.

Apesar de um ênfase crescente na redução do impacto ambiental, produtos de curta duração continuam sendo produzidos em escala, levando a substanciais desperdícios e uso de recursos. Essa dependência também torna o setor cada vez mais vulnerável a interrupções na cadeia de suprimentos, intensificando os impactos ambientais e retardando o progresso da circularidade. Embora os compromissos das empresas sejam bem-intencionados, geralmente carecem da infraestrutura subjacente necessária para cumprir suas intenções circulares.

Ao mesmo tempo, os consumidores buscam opções mais circulares, à medida que se tornam mais conscientes de como suas decisões de compra afetam o meio ambiente e a sociedade, tanto no presente quanto no futuro. Em uma pesquisa global recente, 69% dos consumidores concordaram que “precisamos consumir menos para preservar o meio ambiente para as futuras gerações”, com 91% demonstrando interesse em comprar produtos mais sustentáveis.

Por que essas seis áreas de avaliação?

Uma economia circular visa manter produtos, componentes e materiais no mais alto nível de utilidade e valor sempre — minimizando desperdícios e impactos ambientais negativos. Cada área de avaliação foi escolhida por seu alinhamento próximo com os princípios centrais de uma economia circular:

Ambição e estratégia: desenvolver uma visão e estratégia claras é crucial para a transição para uma economia circular. As empresas devem repensar modelos de negócios, projetar produtos para a circularidade e colaborar em toda a cadeia de valor.

Metas e objetivos: definir metas circulares mensuráveis e acompanhar o progresso é um componente essencial para impulsionar mudanças. Comunicar essas metas às partes interessadas pode ajudar a aumentar a transparência e a responsabilidade.

Conhecimento e recursos: investir em habilidades e educar funcionários e consumidores é uma das chaves para acelerar a adoção de práticas circulares. Alocar recursos suficientes permite que as empresas implementem soluções circulares.

Entradas de recursos: selecionar materiais de entrada que sejam renováveis, recicláveis ou biodegradáveis é um aspecto fundamental do design circular. Isso facilita a manutenção de produtos e materiais em uso por mais tempo.

Saídas de recursos: monitorar produtos e recursos de saída permite que as empresas criem sistemas de ciclo fechado, onde o desperdício se torna um recurso. A reciclagem de ciclo aberto, onde materiais são usados em diferentes produtos, também é uma parte importante da economia circular.

Facilitadores da circularidade: desenvolver soluções inovadoras e colaborar com parceiros da indústria são componentes necessários para impulsionar mudanças sistêmicas. Tecnologias habilitadoras, novos modelos de negócios e marcos regulatórios, como a responsabilidade estendida do produtor (EPR), podem ajudar a acelerar a transição para uma economia circular.

Confira os insights principais por subsetores:

Varejo:

– Embora demonstre progresso no estabelecimento de metas circulares e no engajamento em iniciativas colaborativas, o setor enfrenta desafios em melhorar a gestão de entradas de recursos e em adotar plenamente ofertas de produtos circulares;
– Os varejistas devem priorizar o design e a promoção de produtos circulares e explorar mais modelos de negócios inovadores que estendam os ciclos de vida de produtos e embalagens;
– Colaborar com fornecedores para melhorar a sustentabilidade dos produtos, educar os consumidores sobre práticas circulares e adotar tecnologias digitais para otimizar o uso de recursos e reduzir desperdícios serão fundamentais para avançar na circularidade no varejo;
– Empresas do setor de varejo têm progredido em estratégias ambiciosas, mas há espaço para maior inovação em produtos, embalagens e educação do consumidor. Além disso, explorar novos modelos de negócios, como aluguel, compartilhamento e revenda, pode abrir novas oportunidades econômicas e reduzir impactos ambientais.

Alimentação e bebidas:

– O setor se destaca em iniciativas colaborativas e na comunicação de uma visão circular clara, mas enfrenta desafios no gerenciamento de entradas de recursos e na redução do desperdício de alimentos.

Cuidados pessoais e domésticos:

– Simplificar embalagens para aumentar a reciclagem e ampliar programas de reutilização são pontos críticos para progresso.

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Lojas

Xanxerê (SC) ganha primeira loja da bandeira Econômico Atacadão

De Redação SuperHiper 2 de janeiro de 2025
Escrito por Redação SuperHiper

Com um investimento de R$ 49 milhões, o Econômico Atacadão, bandeira de atacarejo do gaúcho Grupo Master, abriu as portas no dia 19 de dezembro, em Xanxerê (SC). Localizado na entrada da cidade, na rua Jorge Lacerda, no bairro Matinho, o empreendimento promete gerar mais de 200 novos postos de trabalho, diretos e indiretos.

São 14 mil metros quadrados de área construída, com um moderno centro de distribuição (CD), padaria com fabricação própria, açougue com cortes de carnes especiais, hortifrúti, fiambreria, amplo bazar e floricultura. A unidade também possui 18 check-outs, seis caixas de autoatendimento e 222 vagas de estacionamento.

O novo atacado Xanxerê é a 19ª loja do Grupo Master, que chega com o objetivo de oferecer aos empreendedores locais uma opção de compra direta, sem a necessidade de investir em grandes estoques. A loja tem um mix de mais de 10 mil produtos, para atender à demanda de consumidores e comerciantes. O atacarejo também oferece atendimento especializado por meio do seu serviço de televendas.

Em 2024, marcando o ano do cinquentenário, o Grupo Master atingiu a marca de 19 lojas, com dois novos empreendimentos com a bandeira Econômico Atacadão, localizadas em Xanxerê e Tapejara (RS). As inaugurações no mês de dezembro, dão início a um novo ciclo de expansão da companhia de supermercados do Rio Grande do Sul.

O Grupo Master é uma empresa 100% gaúcha. Foi fundado por Alcides Sonda, em 1974, com o primeiro supermercado na cidade de Erechim (RS), na rua Torres Gonçalves. Em 2024, o “Sondinha”, carinhosamente chamado por seus clientes, completa 50 anos. O grupo detém, atualmente, oito lojas da bandeira Master, nove com a bandeira Econômico Atacadão e duas com a marca Badotti Supermercados, distribuídas nos estados do Rio Grande do Sul, São Paulo e Santa Catarina.

Fonte: Tudosobrexanxere.com.br

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Lojas

Rede Nilo inaugura primeira loja em Jussara (GO)

De Redação SuperHiper 2 de janeiro de 2025
Escrito por Redação SuperHiper

O Nilo Atacadista celebrou a inauguração da primeira unidade no estado de Goiás, em Jussara, no sábado (21). Com a abertura desse espaço, a rede segue sua expansão. O grupo já detém lojas nas cidades mato-grossenses de Barra do Garças (duas unidades), Nova Xavantina, Água Boa e Querência. Recentemente, também adquiriu terrenos nas cidades de Aragarças (GO) e Canarana (MT).

A loja está localizada na avenida Marechal Rondon 77, Jardim Itaiara, e funciona de segunda a sábado, das 7h às 22h, e aos domingos, das 7h às 18h. O espaço traz uma proposta diferenciada para o público goiano, com preços atrativos e um mix completo de produtos, incluindo itens inéditos na região, que até então não estavam disponíveis no mercado local.

Há 38 anos no varejo alimentar e em contínuo processo de expansão, a Rede Nilo atende a mais de 100 mil clientes ativos, e possui ampla aceitação da comunidade nas localidades onde atua.

Fonte: Semana7

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  • Grupo Zonta investe R$ 100 milhões em novo complexo comercial em Curitiba (PR)
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  • Covabra promove “Natal do Bem” e doa R$ 260 mil a instituições sociais
  • Supermercado Dom Olívio inaugura sua primeira loja em shopping em Jundiaí (SP)
  • Komprão Atacadista inaugura loja de 7,2 mil m² em São Bento do Sul
  • Prezunic Supermercados realiza ações especiais de Natal

Publicação oficial da  Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS)

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SuperHiper é a publicação oficial do setor supermercadista, produzida pela Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS) há 50 anos. É uma importante ferramenta utilizada pela entidade para compartilhar informações e conhecimento com todas as empresas do autosserviço nacional, prática totalmente alinhada à sua missão de representar e desenvolver os supermercados brasileiros.

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