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terça-feira, setembro 9, 2025
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ABRASEventos

Você está preparado para o Marketing 6.0?

De Redação SuperHiper 17 de setembro de 2024
Escrito por Redação SuperHiper

Por Renato Müller

Nos próximos anos, o marketing das empresas será totalmente transformado. Negócios que ousarem tentar ficar parados no lugar acabarão desaparecendo – mudar é necessário para continuar a ser relevante. Nessa revolução, a Inteligência Artificial, o uso intensivo de dados e a criação de jornadas de compra imersivas passam a ser a nova realidade.

Esse foi o cenário apresentado por Philip Kotler, o pai do Marketing moderno, durante apresentação no ABRAS’24 food retail future, que acontece até hoje em Campinas (SP). Com 93 anos, Kotler falou por videoconferência com a plateia de executivos supermercadistas que lotou o auditório do evento – e provocou o setor a mudar.

Leia também:

  • Como será o varejo supermercadista em 2030?
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“A Inteligência Artificial trará grandes mudanças na maneira como o marketing aborda os clientes e no tipo de experiência oferecida aos consumidores”, analisa Kotler. “A tecnologia nos permite trabalhar a comunicação com base em dados e na venda de produtos a partir de abordagens personalizadas”, explica.

Para o especialista, os dados e a IA abrem caminho para o Marketing 5.0, focado em entregar experiências personalizadas e criar relacionamentos um a um. Nesse processo, a automação trará agilidade e eficiência para atividades operacionais, para que os profissionais possam atuar de forma mais analítica.

Professor da Kellogg School of Management da Northwestern University, Philip Kotler

Mas esse estágio é, na realidade, a transição para um momento ainda mais avançado. “Como podemos fazer com que os consumidores estejam imersos em nosso negócio? É isso que todos devemos nos perguntar”, provoca. Para Kotler, a resposta estará relacionada à criação de realidades artificiais e experiências virtuais.

“Nos próximos 15 anos, uma parcela importante das vidas dos clientes estará em realidade estendida, com experiências virtuais que envolverão os consumidores no universo das marcas. Essa experiência imersiva do cliente será o padrão esperado – e o caminho para isso começa hoje, com o uso intensivo dos dados e a aplicação de Inteligência Artificial nos negócios”, diz.

Antes que os profissionais considerem esse futuro distante ou utópico, um alerta: existem oportunidades de melhoria por toda parte, hoje mesmo. “Todo negócio tem o potencial de gerar mais valor. Todos podemos fazer um trabalho melhor que o que temos feito”, alerta.

Isso passa, por exemplo, pelo ambiente de loja. “Os supermercados podem fazer muito mais com cores, iluminação, sons e uma ambientação que crie uma experiência teatral. Com o e-commerce, os consumidores não precisam ir à loja. A visita ao ponto de venda precisa ser um prazer e trazer novidade. Se você não for interessante, não vai conseguir nem chegar ao fim da década como alguém relevante para os clientes”, alerta.

Grande público presente na ABRAS’24 food retail future, acompanha a palestra Philip Kotler

Assim, comece com medidas básicas, como treinar melhor os funcionários, incorporar tecnologia ao ponto de venda para acelerar o checkout e melhorar a segurança do estacionamento. Uma vez isso feito, o supermercado pode avançar para preços dinâmicos e para gerar receita com outros negócios, como retail media, serviços financeiros ou farmácias.

Essa evolução depende de entender o cliente e como ele está sendo atraído para sua marca. “Use os dados coletados nas lojas, incorpore as informações de programas de fidelidade e de parceiros, além do influencer marketing, para mapear a jornada dos consumidores e se fazer relevante. Esse entendimento do cliente é o que determina a intensidade dos investimentos em novas tecnologias”, recomenda.

17 de setembro de 2024 0 Comentários
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ABRASEventos

Diversificação de atividades é chave para expansão do varejo no futuro

De Redação SuperHiper 17 de setembro de 2024
Escrito por Redação SuperHiper

Expandir os limites do modelo de varejo tradicional para construir um conjunto diversificado de ofertas, aproveitando a expertise e a presença no mercado para se estender a mercados adjacentes e desbloquear novos fluxos de receita. Esse foi o recado dos executivos da EY durante a palestra “O ecossistema do varejo alimentar”, realizada nesta terça-feira, 17 de setembro, durante a ABRAS´24 food retail future.

Alto potencial de crescimento e lucratividade. Desenvolver a confiança e a fidelidade do cliente. Essas são algumas das razões para apostar em plataformas de negócios.

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Segundo a sócia da EY e líder do segmento de consumo, produtos e varejo para América Latina, Cristiane Amaral, os varejistas precisam estar preparados para uma “tempestade perfeita” para um novo momento de disrupção sequenciada no setor. “Não basta só olhar para o consumidor e o que ele quer, mas tudo que está à volta disso e as oportunidades que isso gera.”

Sócia da EY e líder do segmento de consumo, produtos e varejo para América Latina, Cristiane Amaral

Como exemplo, ela citou o “efeito Ozempic”. Cristiane apresentou dados que mostram que a saudabilidade é um dos mais demandados pelo consumidor brasileiro, com um detalhe importante. “Diferentemente do que aconteceu durante a pandemia, a prioridade está no bem-estar físico. Isso abre inúmeras possibilidades para o varejo quanto a mix de produtos e até segmentos nos quais ele não atua diretamente.” Ou seja, essa diversificação pode ser feita por meio de parcerias.

O líder de produtos de consumo e varejo da EY-Pathernon Américas, Will Auchinloss, apresentou vários cases, entre eles a parceria Soriana-Falabella. Ela facilitou a entrada da Soriana em serviços financeiros e criou um fluxo de receita alternativo que complementa seu negócio principal de varejo. Contudo, ele fez ressalvas no sentido de que esse tipo de aposta requer planejamento e estratégia. Ele Vcitou que o empreendimento de saúde do varejo da Walgreens com o VillageMD enfrentou desafios regulatórios e competitivos, levando a um desempenho financeiro ruim e ambições reduzidas. Para evitar insucesso, as perguntas-chave são: qual seu propósito? O que você quer atingir? Qual é seu posicionamento? Qual é sua estratégia?

Líder de produtos de consumo e varejo da EY-Pathernon Américas, Will Auchinloss

Auchinloss finalizou com uma fala instigante. Para ele, para ter sucesso, o varejista precisa se preocupar menos com a concorrência e mais com seus ativos, seus consumidores e futuras parcerias que ampliem o seu negócio e a sua receita.

Em breve, confira a cobertura completa da ABRAS’24 food retail future no Programa SuperHiper ABRAS. Não perca, toda quinta-feira, às 20h, na ComBrasil e no canal do Youtube da ABRAS. E, também, na edição impressa da revista SuperHiper de outubro.

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ABRASEventos

ABRAS em Ação apresenta relatórios relevantes para o setor supermercadista

De Redação SuperHiper 17 de setembro de 2024
Escrito por Redação SuperHiper

Em participação na ABRAS’24 food retail future, momento ABRAS em Ação, o vice-presidente de Ativos Setoriais da ABRAS, Rodrigo Segurado e o vice-presidente de relações institucionais e administrativo da ABRAS, Marcio Milan, apresentaram ao público presente novos relatórios de grande importância para o setor supermercadista.

A ABRAS’24 food retail future lança a 3.ª edição do Guia ESG do Setor Supermercadista Brasileiro ABRAS KPMG com os principais indicadores eleitos pelas próprias empresas do setor para mensurar o impacto nos 10 objetivos ESG do Varejo Alimentar.

A publicação marca o início da terceira etapa de uma longa jornada, baseada nos resultados da ampla pesquisa nacional dedicada ao diagnóstico ESG do setor supermercadista brasileiro e dos guias anteriores.

“Anualmente, a ABRAS promove o ABRAS’24 food retail future, denominado desta forma desde 2021, substituindo o posicionamento anterior da tradicional Convenção ABRAS, que juntos somam mais de 58 anos de tradição. Nesse sentido, a cada ano, buscamos preparar o conteúdo para responder as seguintes questões: Qual é o ambiente competitivo do varejo alimentar no Brasil? Quem são os competidores? Como nós e os competidores avançam?, Qual é a nossa atratividade e competitividade?, Quais são as ameaças e oportunidades? e Quais são as diretrizes estratégicas para o desenvolvimento do setor?”, declarou o vice-presidente de ativos setoriais da ABRAS, Rodrigo Segurado.

As questões sociais, ambientais e de governança estão há algum tempo no centro das discussões de toda a sociedade diariamente e já fazem parte do cotidiano dos negócios. Porém, a transformação digital e a entrada de novos atores nesta conversa — como investidores, reguladores, jovens, formadores de opinião — têm feito com que a agenda ESG avance em um ritmo sem precedentes.

Não se trata de ações filantrópicas somente. A agenda ESG no ambiente dos negócios trata de como a empresa — de qualquer tamanho e setor — ajuda a sociedade a resolver problemas ambientais, sociais e éticos, por meio das decisões de negócios que toma em seu dia a dia. Trata-se de como a empresa ajuda a reduzir a pobreza, a discriminação e as contaminações, regenerar ecossistemas, promover princípios éticos etc., por meio de suas atividades de negócio, como: compra, venda, contratação de fornecedores, seleção de funcionários, políticas internas, planos de crescimento, ações de marketing e comunicações.

Destaque também para o lançamento do relatório anatomia do setor do varejo alimentar brasileiro, que tem como objetivo apresentar os resultados de uma pesquisa inédita, desenvolvida pelo departamento de economia e pesquisa da ABRAS. O material mapeia a relevância que as atividades adjacentes representam nas empresas do setor, por meio do índice de representatividade destas atividades na geração de resultado e na intenção de investimento.

O objetivo dele é, de forma periódica, poder fornecer informações úteis aos empresários, executivos e gestores das empresas do varejo alimentar a respeito das nossas atividades empresariais e da anatomia do setor e do seu ecossistema.

Outros materiais igualmente relevantes disponibilizados a todos os nossos associados são os relatórios do Smart Market 2024 e da 4.ª edição do Fórum da Cadeia Nacional de Abastecimento (FNCA) ABRAS ESG – 2024.

O primeiro traz um compilado sobre os painéis de gestão das dez comunidades e áreas funcionais das empresas supermercadistas, bem como o Balanço RAMA, programa de Rastreabilidade e Monitoramento de Alimentos, e dados do Fórum Nacional de Eficiência Operacional. No material é possível conferir em detalhes o Ranking ABRAS 2024 e os mais recentes números do setor, a 3ª edição do Prêmio Profissionais do Ano e as falas dos keynotes speakers: Ciro Gomes e do líder mundial de IA generativa da EY, Tom Edwards.

Por sua vez, o material do fórum tem como objetivo organizar e documentar o que foi discutido na sua quarta edição, como: Reforma Tributária, economia circular, adoção do best before e combate à fome, e, assim, servir de guia para os grupos de trabalho, que darão continuidade às atividades de cada ciclo anual que o evento promove, bem como a fim de que possamos prosseguir em 2025.

Em breve, confira a cobertura completa da ABRAS’24 food retail future no Programa SuperHiper ABRAS. Não perca, toda quinta-feira, às 20h, na ComBrasil e no canal do Youtube da ABRAS. E, também, na edição impressa da revista SuperHiper de outubro.

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Negócios

Dia vive nova fase com foco em proximidade e experiência de compra aprimorada

De Redação SuperHiper 17 de setembro de 2024
Escrito por Redação SuperHiper

O Dia Supermercados vive uma fase distinta no Brasil a partir de um novo modelo de negócio com foco no seu DNA de proximidade e numa experiência de compra aprimorada. Essas são as apostas da rede após o pedido de recuperação judicial e o fechamento de 343 lojas no País.

Em maio deste ano, o Dia Brasil encerrou seu vínculo com o Grupo Dia, sediado na Espanha, e passou para o comando de um fundo de investimento brasileiro gerido pela MAM Asset Management, gestora de ativos do Banco Master.

A reestruturação resultou na redução do número de lojas que passou a ser de 244, todas no Estado de São Paulo. O objetivo foi criar uma rede mais próxima e eficiente, com lojas mais bem equipadas e com uma proposta de valor que atenda melhor às necessidades dos consumidores. E, assim, oferecer um estabelecimento 100% dedicado à proximidade e à oferta de itens frescos, com abastecimento diário das lojas.

Com isso, apenas o Centro de Distribuição (CD) de Osasco foi mantido. Uma vez que ele possui logística suficiente e eficiente para garantir o frescor dos itens das lojas atuais.

Resultados

Tudo indica que a estratégia deu certo. A rede alcançou o menor índice de ruptura em quase dois anos e as unidades atualmente estão 100% abastecidas.

Em paralelo, a empresa está em fase de recuperação financeira. Após amargar perdas operacionais de R$ 70 milhões em janeiro deste ano, em agosto, o Dia registrou lucro operacional. Por sua vez, as perdas operacionais caíram para R$ 7 milhões.

Futuro

Os próximos passos envolvem uma estratégia de preços competitivos dentro do conceito de proximidade. A ideia não é concorrer com o atacado, mas oferecer o menor preço no formato proximidade. A marca própria da rede “A Melhor a Cada Dia” é um dos pilares desse plano ao ofertar produtos de qualidade a preços atrativos. Além disso, a ideia é oferecer itens de qualidade importados, como azeite extravirgem português e macarrão italiano a valores que chegam a custar metade dos praticados pela concorrência.

Fonte: Agência Estado

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ABRASEventos

Atributos como preço e conveniência representam o mínimo esperado pelo consumidor

De Redação SuperHiper 17 de setembro de 2024
Escrito por Redação SuperHiper

Por Giseli Cabrini

Em sintonia com o tema da ABRAS´24 food retail future “The Consumer Life Challenge – Melhorando a vida do consumidor”, o diretor da Vertical Varejo da Nielsen IQBrasil, Domenico Tremaroli Filho, ressaltou durante sua palestra a importância de conhecer a fundo os consumidores para se conectar a eles e, assim, tomar ações eficientes para conquistá-los e retê-los. Isso se torna ainda mais importante diante de um cenário macroeconômico que, na visão dos clientes, permanece desafiador ainda que alguns indicadores, como o de emprego, estejam mais positivos.

Mesmo aqueles consumidores, que mantêm sua renda ou afirmam ter melhora financeira, estão atento aos gastos. O preço dos alimentos ainda é a preocupação “número um” dos brasileiros.

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Portanto, atributos como preço e conveniência representam o mínimo esperado pelo consumidor. Dessa forma, a diferenciação no varejo alimentar demanda facilidade em comprar tudo num só lugar, de fácil acesso e com preços atrativos. É o que revela estudo da Nielsen IQBrasil.

“Ainda que a maioria dos domicílios brasileiros seja composta por famílias sem filhos menores de 18 anos (56,5% dos lares), tenham presença de um a três celulares (56,7%) e Índice de Nível Socioeconômico (NSE) médio – 49,4% -, o consumidor em nosso País é muito heterogêneo. Daí a importância de conhecê-lo a fundo.”

Nessa direção, a Nielsen IQBrasil realizou uma pesquisa que traçou um perfil dos cinco grupos de consumidores de acordo com consumidores comuns – antenado, aspiracional, tradicional, equilibrista e saudável – e como esses grupos se relacionam com o varejo. “Quantitativamente eles são parecidos. Cada um representa em torno de 20%, mas os perfis são bem distintos em relação a formatos e canais do varejo, além do uso de formas de pagamento”, disse Tremaroli. E complementa. “Curiosamente, 88% das famílias brasileiras ainda usam dinheiro.” Outra curiosidade mostrada durante a apresentação do executivo e destacada por ele recai sobre o fato de que não são apenas os jovens que preferem as compras on-line por sua praticidade e conveniência. Consumidores 50+ já valorizam o atributo.

Outras conclusões dos estudos da Nielsen IQBrasil mostram que os consumidores estão menos fiéis a marcas e formatos de loja uma vez que priorizam a relação custo-benefício. Assim, estão cada vez mais dispostos a experimentações de marcas e a visitações a diferentes pontos de venda.

Em breve, confira a cobertura completa da ABRAS’24 food retail future no Programa SuperHiper ABRAS. Não perca, toda quinta-feira, às 20h, na ComBrasil e no canal do Youtube da ABRAS. E, também, na edição impressa da revista SuperHiper de outubro.

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Negócios

COOP investe na ampliação de produtos de sua marca própria

De Redação SuperHiper 17 de setembro de 2024
Escrito por Redação SuperHiper

Os produtos de marca própria caíram no gosto dos consumidores e, segundo estudo da NielsenIQ (NIQ), encomendado pela Associação Brasileira de Marcas Próprias e Terceirização (Abmapro), eles já estão presentes em 34% dos lares brasileiros. E não faltam vantagens para o setor de private label: confiança, qualidade e preços competitivos.

Na Coop, por exemplo, cuja marca está completando 27 anos, o mix de produtos já chega a cerca de 500 itens e envolve as marcas Coop e Delícias da Coop (fabricação própria). “O nosso festival de marcas próprias sempre acontece no mês de setembro e neste ano, será estendido até meados de novembro para comemorar junto com os 70 anos de fundação da rede. Assim, nossos cooperados e clientes poderão aproveitar todas as vantagens por mais tempo”, destaca a gerente comercial, Diana Queirós.

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Para acompanhar o sucesso dos itens de marca própria, a Coop lançou somente neste ano 34 novos produtos e entre eles estão farinha de trigo, removedores, lustra-móveis e lava roupas concentrado. E as novidades não param por aí. De acordo com a gerente, o destaque fica para a entrada da marca própria na categoria de utilidades domésticas, já materializada em canecas, pratos e bowls.

Em dois meses de ação promocional, a previsão da rede de supermercados é elevar de 8% para 10% a participação dos produtos de marca própria no faturamento geral da Coop. Além de uma primorosa roupagem, os itens seguem um rigoroso controle de qualidade. “Além de buscar os melhores parceiros para a produção dos itens que levam a sua assinatura, a Coop dispõe de uma equipe que atua nas várias fases do processo de criação e desenvolvimento, incluindo o suporte de um laboratório que monitora a qualidade por meio de testes. A exigência quanto à qualidade não é menor em relação à marca Delícias da Coop, produzida pela nossa Central de Panificação”, reforça Diana Queirós.

Outra estratégia que a Coop tem utilizado para reforçar os itens de marca própria são os “paredões”, espaços localizados em pontos estratégicos em algumas lojas e que deverão estar presentes em todas as unidades de varejo alimentar até o final deste ano. Os paredões têm como finalidade captar a atenção dos clientes, promover ofertas, estimular compras impulsivas e aumentar a visibilidade da marca. Nesses pontos são priorizados itens de mercearia, como arroz, feijão, açúcar, suco e refrigerante, além de amaciantes, papel higiênico, papel toalha e a linha pet.

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Como será o varejo supermercadista em 2030?

De Redação SuperHiper 16 de setembro de 2024
Escrito por Redação SuperHiper

Por Renato Müller

Em 2030, o consumidor entrará em supermercados bem diferentes dos atuais. Serão lojas com muito mais tecnologia embarcada, que conseguirão entender a fundo as necessidades de seus clientes e gerarão receita de maneiras bem diferentes das de hoje.

Essa é a avaliação de Jorge Rujana, líder de produtos de consumo para as Américas da Bain & Co. Falando para as principais lideranças do varejo supermercadista brasileiro na ABRAS’24 food retail future, que acontece até amanhã em Campinas (SP), o executivo apresentou um panorama que aponta para grandes mudanças em um curto espaço de tempo.

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“Estamos começando a viver uma convergência nos supermercados, em que varejistas tradicionais aprendem a atuar de forma digital, ao mesmo tempo em que empresas de tecnologia se tornam varejistas”, afirma Rujana, descrevendo um cenário que assume tons diferentes em cada país, mas está presente em cada startup e em cada rede que abre seu e-commerce.

“Nesse processo há uma busca intensa por talentos, tanto para acelerar a transformação digital do varejo quanto para capacitar empresas de tecnologia a fazer varejo”, conta Rujana. No mercado americano, bons exemplos disso são o Walmart comprando dezenas de startups nos últimos anos, ao mesmo tempo em que a Amazon construía uma divisão de varejo trazendo um executivo da Tesco para liderar o negócio.

Os talentos, porém, são apenas um dos três alicerces da transformação. Os outros dois são o investimento em tecnologia e a melhoria contínua dos processos de negócios. “O varejo precisa avançar no uso de tecnologia, seja para entregar melhores experiências, seja para se tornar mais eficiente. E o dinheiro para investir em tecnologia não virá das margens cada vez mais apertadas, e sim da otimização constante do negócio, reduzindo custos sempre”, avalia.

Desse tripé talentos/tecnologia/melhoria é que se torna possível implementar outros três princípios essenciais para vencer no varejo em 2030. “O cliente precisa estar no centro, e isso significa fazer com que ele esteja cada vez mais satisfeito. Existe uma correlação clara entre o NPS do varejo e sua capacidade de ganhar market share”, explica Rujana.

Colocar o cliente no centro também significa entender o que cada consumidor busca em seu relacionamento com o supermercado. Isso, cada vez mais, se traduz em dominar o omnichannel. “Em 2030, mais de 80% das vendas dos supermercados virão das lojas físicas, mas elas não serão como hoje: o papel da loja será muito mais amplo, como centro de experiência, eventos, relacionamento e distribuição de produtos. A jornada será muito mais ampla, com diversos pontos de contato digitais, mas normalmente desembocando na loja física”, conta o especialista.

Por fim, vem a resposta para a pressão constante sobre as margens dos supermercados e a dificuldade de ter uma operação online lucrativa. “É preciso crescer além do trade”, decreta Rujana. Os supermercados precisam ultrapassar seu negócio principal, crescendo para categorias, formatos e geografias adjacentes para atender melhor o cliente.

Depois disso, abre-se o caminho para atuar em novos negócios, criando um ecossistema que aumenta a presença junto aos atuais clientes e impulsiona a chegada de novos consumidores. “Veremos cada vez mais supermercados desenvolvendo serviços em nuvem, operações de viagem, plataformas de entretenimento, serviços de saúde e bem-estar, monetização de dados, mídia e até mesmo plataformas de reciclagem para aproveitar o crescimento da demanda ESG”, projeta o executivo.

Para Rujana, daqui a 10 anos os supermercadistas vão lucrar mais com suas operações “além do trade” do que com o negócio principal de compra e venda de alimentos. “As empresas que entenderem como fazer essa transição estarão em uma condição competitiva muito melhor e terão desenvolvido uma proposta de valor sólida para alcançar seus clientes em inúmeros momentos ao longo da jornada de consumo”, completa.

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Painel político debate perspectivas econômicas para 2025

De Redação SuperHiper 16 de setembro de 2024
Escrito por Redação SuperHiper

Em um dia de muita troca de conhecimento, insights e discussão sobre a visão de futuro e estratégia do varejo alimentar brasileiro, a ABRAS’24 food retail future contou com a presença de um grande público nesta segunda-feira, 16, Royal Palm Plaza Resort, em Campinas, São Paulo.

Entre as palestras programadas para o período da tarde, o debate sobre perspectivas econômicas para 2025 contou com a participação do presidente da Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS), João Galassi, além dos senadores Eduardo Braga, Efraim Filho, Izalci Lucas e dos deputados Joaquim Passarinho, Domingos Sávio e Luiz Gastão.

“Nós estamos hoje aqui para falarmos um pouco sobre Reforma Tributária. Gostaria aqui de dizer que primeiro formamos uma emenda constitucional que já foi promulgada e agora estamos na fase da regulamentação. A câmara dos deputados já aprovou em primeiro turno o texto da regulamentação. O texto foi enviado para o senado no começo do mês de agosto. O presidente do senado anunciou ao povo brasileiro que iria deliberar sobre esse tema, pós-eleições municipais, para garantir o amplo debate”, declarou o senador Eduardo Braga.

O parlamentar ainda complementou sua apresentação dizendo que “é a primeira vez que nós estamos elaborando uma reforma tributária em regime democrático” e fez questão de agradecer a parceria que a ABRAS vem desempenhando nesse tema tão importante para a economia do País e para todo o povo brasileiro. O papel de entidades como a ABRAS na construção da reforma tributária é fundamental”, completou o Senador.

Questões relacionadas como a regulamentação dos sites de apostas também foram abordadas pelos políticos convidados.

Em breve, confira a cobertura completa da ABRAS’24 food retail future no Programa SuperHiper ABRAS. Não perca, toda quinta-feira, às 20h, na ComBrasil e no canal do Youtube da ABRAS. E, também, na edição impressa da revista SuperHiper de outubro.

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O que faz a diferença para o consumidor brasileiro?

De Redação SuperHiper 16 de setembro de 2024
Escrito por Redação SuperHiper

Por Renato Müller

Um mercado que movimenta R$ 2,3 trilhões por ano e representa 76% da população brasileira, mas que, para muitos, continua sendo uma incógnita. Um público que não encontra semelhantes em países desenvolvidos e que tem características únicas. Como crescer tendo como foco os consumidores das classes CDE?

Falando para as principais lideranças dos supermercados brasileiros durante a ABRAS’24 food retail future, que acontece até amanhã em Campinas (SP), Luciana Medeiros, sócia da PwC Brasil, e Renato Meirelles, fundador do Instituto Locomotiva, apresentaram os resultados de um estudo que interpretou o que está por trás do comportamento de compra dos consumidores de baixa renda.

Leia também:

  • Supermercados têm duas grandes avenidas de crescimento, diz especialista
  • Protocolo dá acesso a supermercadistas ao CadÚnico e marca abertura da ABRAS´24 food retail future

“Consumir, para as classes CDE, é muito mais que escolher produtos: 71% dos brasileiros de baixa renda se sentem realizados ao fazer compras. Ir ao supermercado empodera e traz inserção social”, analisa Renato Meirelles. É, porém, um consumidor que não tem acesso a crédito, mas que valoriza empresas que se dispõem a isso.

“Com menos acesso a crédito, os consumidores CDE deixam de comprar itens que gostariam. Até por essa limitação, utilizam muito o Pix como meio de pagamento e preferem comprar na loja física, depois de pesquisar online”, explica Luciana Medeiros.

Fundador do Instituto Locomotiva e do Data Favela, Renato Meirelles

Para esse público, sustentabilidade não é questão teórica, e sim parte do dia a dia. “O consumidor se identifica com as causas sociais que as empresas defendem e reflete isso em seu consumo, excluindo marcas que não atendem seus princípios e valores”, comenta Luciana. Para Renato Meirelles, isso faz com que o jogo se inverta. “Em condições iguais, o cliente prefere o produto sustentável. Se você não tem um produto sustentável, precisará cobrar menos para que ele aceite comprar”, diz.

Além disso, o processo de consumo também tem um componente de autoafirmação. “A conquista do carrinho de compra cheio é muito importante para as classes CDE. É uma população que sofreu, em algum momento da vida, preconceito por não poder comprar. Então a sensação de poder comprar o produto desejado é muito empoderador”, diz Luciana. Mas com um detalhe: o consumidor não pode errar, pois só tem aquele dinheiro para gastar.

“Isso faz com que o supermercado tenha a oportunidade de estabelecer uma relação de confiança com o cliente, seja pela seleção do sortimento, seja por levar mais informação no ponto de venda”, acrescenta a especialista.

Sócia e Líder da Indústria de Consumo e Varejo da PwC Brasil, Luciana Medeiros

Esses pontos contribuem para gerar fidelidade, mas um retorno financeiro palpável também é importante. “Ferramentas como o cashback, que oferece dinheiro em uma próxima compra, têm funcionado muito bem para o consumidor, pois oferece uma vantagem clara e cria um desejo de recompra”, recomenda Meirelles.

Para os especialistas, o crescimento das marcas e das redes supermercadistas nos próximos anos passa, necessariamente, por entender melhor as necessidades e desejos da população das classes CDE. “O Brasil vive um processo de mudança e possui uma realidade única no mundo. Entender esse consumidor depende muito mais de olhar para os dados dos clientes do que por importar tendências internacionais”, alerta Renato Meirelles.

“Não podemos deixar de ouvir essa população se quisermos desenvolver novos negócios”, diz Luciana Medeiros. “Avalie o cenário, estude seu cliente e desafie seu negócio a se reinventar para ter mais sucesso diante de consumidores que não podem errar em suas compras e também digitalizaram sua jornada de consumo”, completa.

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Celso Furtado faz retrospectiva das atividades da ABRAS realizadas em 2024 e apresenta próximos encontros do setor

De Redação SuperHiper 16 de setembro de 2024
Escrito por Redação SuperHiper

Em sua participação na ABRAS’24 food retail future, momento ABRAS em Ação, o vice-presidente de vendas e marketing da ABRAS, Celso Furtado, fez uma retrospectiva sobre algumas das principais atividades desenvolvidas pela Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS) nos últimos dez meses.

O VP abordou, primeiramente, o sucesso que foi a NRF Big Show, o principal evento do setor no mundo, organizado anualmente em Nova York e que reuniu mais de 40 mil participantes de 100 países.

Em meio à programação da NRF, o jantar ABRAS em Nova York, realizado no Hotel Fasano Nova York, foi uma das primeiras entregas proporcionadas pela ABRAS. “Este evento exclusivo tem sido fundamental para fortalecer o relacionamento e trocar visões entre os executivos do nosso setor”, declarou Celso.

Os desdobramentos e tendências do maior encontro do varejo mundial chegaram a São Paulo em mais um evento organizado pela ABRAS, o Pós-NRF 24. Realizado no Teatro B32, em São Paulo, Furtado também fez questão de demonstrar como foi importante organizar esse espaço de interação e troca conhecimentos.

“Aterrissamos o conteúdo assimilado na NRF no Pós-NRF ABRAS no Espaço B32, em São Paulo. Com grande troca de experiência e conhecimento. Para 2025, retornaremos a São Paulo, para o já tradicional Pós-NRF em São Paulo, no dia 28 de janeiro. Será uma oportunidade imperdível de discutir as tendências globais diretamente aplicáveis ao mercado brasileiro. Mais do que nunca, o futuro do varejo estará ao nosso alcance”, comentou o VP da ABRAS.

Vice-presidente de vendas e marketing da ABRAS, Celso Furtado

Sempre pensando em como proporcionar um evento que supere o anterior, a ABRAS trouxe para o Smart Market 2024 grandes nomes do setor supermercadista brasileiro, além de palestras de keynotes speakers de renome nacional e internacional. Celso também fez questão de destacar mais essa reunião, realizada no mês de abril, no Transamerica Expo Center, com um grande público presente. Evento esse que, também, engloba o Ranking ABRAS, Fórum de Eficiência Operacional, RAMA e Prêmio Profissionais do Ano ABRAS.

“O Smart Market é um encontro onde performance, métricas e as melhores práticas do varejo alimentar são discutidas. É um momento de aprendizado, troca de experiências e, claro, aprimoramento contínuo. Esse evento vem ajudando nossos empresários a enfrentarem os desafios do mercado com inovação e estratégia. Como neste ano, em 2025, será realizado novamente no Transamérica Expo Center, mas com um pequeno ajuste de data para os dias 21 e 22 de abril”, comentou Furtado.

O Fórum da Cadeia Nacional de Abastecimento ESG foi outro grande evento e, claro, que o vice-presidente não poderia deixar de citá-lo. “Trata-se de um programa que já se consolidou no calendário da ABRAS desde 2021. O evento reúne as 16 entidades de classe empresarial e foca nos desafios estratégicos da cadeia de abastecimento, sempre em linha com a agenda ESG. Afinal, ser sustentável não é mais uma opção, é uma necessidade urgente para o futuro do varejo. Neste ano, fizemos uma mudança, o evento foi realizado no B Hotel Brasília, num grande momento de discussão e avanços na agenda ESG. Em 2025, será realizado no dia 9 de junho”.

ABRAS’24 food retail future

Chegamos então ao ABRAS’24 food retail future em sua 58ª edição. Este é o ponto de encontro de todas as personalidades do setor para discutirmos as inovações e tendências que vão moldar o futuro do varejo alimentar no Brasil.

“Não tenho dúvida de que a edição de 2025 será ainda maior e mais impactante que esta que estamos vivendo. Marquem na agenda, porque este é um evento imperdível e está com data nova: 21, 22 e 23 de setembro de 2025. O que vocês estão vendo aqui, será muito maior o ano que vem”, completou Celso Furtado.

Em breve, confira a cobertura completa da ABRAS’24 food retail future no Programa SuperHiper ABRAS. Não perca, toda quinta-feira, às 20h, na ComBrasil e no canal do Youtube da ABRAS. E, também, na edição impressa da revista SuperHiper de outubro.

16 de setembro de 2024 0 Comentários
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Publicação oficial da  Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS)

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SuperHiper é a publicação oficial do setor supermercadista, produzida pela Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS) há 50 anos. É uma importante ferramenta utilizada pela entidade para compartilhar informações e conhecimento com todas as empresas do autosserviço nacional, prática totalmente alinhada à sua missão de representar e desenvolver os supermercados brasileiros.

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