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EventosNegócios

Dia do Pão mobiliza varejo alimentar e indústria

De Redação SuperHiper 16 de outubro de 2024
Escrito por Redação SuperHiper

O pão é uma das categorias mais presentes na vida dos brasileiras. Dados de um estudo de mercado realizado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) revelam que 76% dos brasileiros consomem pão no café da manhã e 98% compram produtos panificados. Dentre os pães consumidos, 86% são artesanais e 52% do tipo francês.

Segundo levantamento da Associação Brasileira da Indústria da Panificação e Confeitaria (Abip), são consumidas mais de 2 milhões de toneladas só de unidades de pão francês no País, que é responsável por 34,39% da produção de panificados e contribui com R$ 12,47 bilhões no faturamento total do setor de panificação.

Já no caso da versão industrializada, em 94,7% dos lares se compra uma média de 17 vezes no ano, enquanto 31,1% de indivíduos consomem a categoria semanalmente com uma média de quatro compras por semana. Os dados são de um estudo da Associação Brasileira das Indústrias de Biscoitos, Massas Alimentícias e Pães & Bolos Industrializados (Abimapi), em parceria com a Kantar Brasil.

De acordo com o material, o consumo de pães industrializados aumentou neste ano. De janeiro a agosto de 2024, o volume de vendas de pão de forma atingiu 505.805 toneladas, representando um aumento de 6,8% em relação ao mesmo período de 2023 (473.713 toneladas). Esse crescimento também impactou o faturamento da categoria, que chegou a R$ 10 bilhões até agosto de 2024, frente aos R$ 9,23 bilhões do ano anterior. O pão de forma segue como o mais consumido, responsável por 36,84% do faturamento total, seguido pelo pão comum (36,51%) e a bisnaga (7,4%). O aumento de consumo do produto reflete a busca do consumidor por conveniência, qualidade e segurança no momento da escolha, especialmente em um cenário de retomada econômica.

O Norte e o Nordeste são campeões de consumo de pão de forma, com 60.238 toneladas vendidas até agosto de 2024 — 38,74% do faturamento. Já na Grande São Paulo, o pão comum domina as vendas, com 75.823 toneladas e 35,7% do faturamento. No interior de São Paulo, foram vendidas 104.212 toneladas, sendo o pão comum responsável por 38,76% do faturamento.

Diante disso, o varejo alimentar e a indústria resolveram se mobilizar para celebrar o Dia Mundial do Pão nesta quarta-feira, 16 de outubro. As ações incluem a divulgação de informações que desmistificam o pão como vilão da dieta, inclusão produtiva de jovens ao universo da panificação e doações para bancos de alimentos.

“Nosso desafio é mostrar que é possível ter uma alimentação saudável, prática e saborosa ao mesmo tempo. Produtos como pães zero e light são escolhas inteligentes para quem quer cuidar da saúde sem perder o prazer de uma boa refeição”, comenta o presidente-executivo da Abimpai, Claudio Zanão, reforçando a importância dessa tendência que só deve crescer nos próximos anos.

De acordo com a nutricionista do Covabra Supermercados, Juliana Porto, o que engorda não é o pão em si, mas sim a quantidade que as pessoas consomem e a formam como recheiam o alimento. “Incluir proteínas junto ao pãozinho aumenta a saciedade nas refeições e evita picos glicêmicos. Isto é, aqueles aumentos rápidos e temporários dos níveis de glicose no sangue após a ingestão de alimentos. A dica é incluir tomate e combinação com proteínas, como patê de atum, frango com ricota ou queijo frescal, que são opções de baixa caloria e oferecem mais saciedade.”

Na padaria do Covabra Supermercados, a variedade de pães é grande: 90% dos produtos são de fabricação própria. Além do famoso pão francês e suas variações, a rede também produz pão de leite, pão caseiro, pão sovado, pão de milho, pão de ovos, pão de mandioquinha, pão de cenoura, pão semi-italiano e pão italiano. “O processo de produção do pão italiano até chegar às prateleiras leva, em média, dez horas. Somente na unidade de Pirassununga (SP), Carlos Gomes, vendemos cerca de 3 toneladas por mês”, conta o gerente de padaria do Covabra Supermercados, Eder Mendonça.

Acompanhando as tendências mundiais, a rede também oferece uma linha de fermentação natural, que promove saúde e sustentabilidade. “Essa linha é focada em oferecer um produto mais saudável, menos industrializado e com o mínimo de manipulação, contendo a inserção de aditivos químicos. Estamos resgatando a essência do pão, que era feito apenas com farinha de trigo, água e frutas. A maioria dos pães hoje utiliza fermento químico, mas estamos criando algo diferente”, explica Mendonça.


Bunge

Referência no País desde a comercialização dos grãos até a produção da farinha em moinhos históricos, a Bunge mantém preservada a história do trigo e do pão no Brasil por meio da sua Fundação e de seu Centro de Memória.

Paralelamente, a companhia desenvolve um projeto social que impacta positivamente o setor e auxilia a inclusão produtiva de jovens da periferia de São Paulo (SP), Recife (PE) e Duque de Caxias (RJ). Desde 2022, o projeto De Grão em Pão, tem por objetivo a qualificação profissional de jovens de 18 a 29 anos, moradores da periferia, em panificação, confeitaria e culinária. Os alunos recebem auxílio para transporte e alimentação, além de todo material necessário para as aulas técnicas. Eles passam também por formação socioemocional, na qual aprendem como preparar um currículo atrativo, como se comportar no ambiente do trabalho e a planejar a carreira. Ao fim do curso, eles recebem proposta de emprego para trabalhar em padarias próximas às suas residências, com carteira assinada.

“Ao mesmo tempo em que sobram vagas para atuar nessas empresas, faltam oportunidades para jovens, que estão em busca, principalmente, do primeiro emprego. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que a faixa etária que atuamos no projeto é uma das mais desempregadas no País. O De Grão em Pão visa conectar essas duas pontas”, explica a diretora-executiva da Fundação Bunge, Cláudia Buzzette Calais.

Grupo Bimbo

Dono de marcas de pães Pullman, Plusvita, Nutrella e Artesano, o Grupo Bimbo vai doar 690 mil fatias de pães para o Sesc Mesa Brasil. Trata-se da maior rede de bancos de alimentos da América Latina, que combate a fome e o desperdício, a partir de doações de parceiros. Ela contribui para a garantia da segurança alimentar e nutricional de crianças, jovens, adultos e idosos, em vulnerabilidade social, em todo o Brasil.

Trabalhando em conjunto há 25 anos, a parceria com o Sesc Mesa Brasil já rendeu toneladas de pães e outros produtos de panificação doados. Só de 2022 a 2024, foram quase 50 toneladas que alimentaram cerca de 298 mil pessoas pelo Brasil.

Parte das doações são provenientes de ações como a Bimbo Global Race, corrida com causa promovida pela companhia anualmente. A edição de 2024 arrecadou mais de 3 milhões de fatias ao redor do mundo. No Brasil, somou 300 mil fatias para a instituição, que serão devidamente categorizadas e despachadas, conforme o roteiro de entregas do projeto, para que cada família beneficiada possa receber os alimentos.

“Como líderes mundiais de panificação, é nosso dever atuar como agentes transformadores das comunidades em que estamos inseridos e da sociedade como um todo. Não há nada mais especial do que olhar para o nosso próximo, especialmente em uma data tão relevante para nós como o Dia do Pão. Queremos cada vez mais engajar nossos colaboradores e nossos consumidores”, ressalta a gerente executiva de Comunicação, Cultura, Gestão de Mudanças e Relações Institucionais da Bimbo Brasil, Claudia Matos.


Exportações

Segundo informações da Abimapi, o Brasil comemora o avanço das exportações de pães: de janeiro a agosto de 2024, este produto cresceu 36% em valor e 12% em volume, somando US$ 24 milhões e 7,6 mil toneladas.

Dados do Comexstat, plataforma estatística do governo federal brasileiro, revelam que os Estados Unidos, o Uruguai, o Paraguai, o Peru e a Argentina foram os principais destinos das exportações brasileiras até o momento em 2024. Cada um superando a marca de US$ 2,5 milhões. Além disso, pães especiais congelados, como o pão de alho, continuam a ganhar popularidade pelo mundo, com estimativas de exportações que devem alcançar US$ 10 milhões só este ano.

Torradas e pães de forma também se destacaram. O Brasil exportou US$ 2,8 milhões em torradas, atingindo 46 destinos até agosto. Os Estados Unidos, o Uruguai e o Paraguai se destacam como os maiores compradores. Já os pães de forma, que entraram no mercado de exportação há pouco mais de cinco anos, já chegam a 70 países.

Curiosidades

Em 2018, arqueólogos encontraram evidências datadas de 14.000 anos atrás, em escavações no nordeste da Jordânia, que até mesmo as sociedades pré-agrícolas já produziam uma espécie de pão rudimentar, feito a partir de cereais selvagens.

Porém, a fermentação do pão, tal como conhecemos hoje, foi descoberta acidentalmente pelos egípcios há cerca de 4.000 anos, quando uma massa foi deixada ao relento e entrou em contato com leveduras naturais. O resultado foi um pão mais leve e saboroso, que rapidamente se tornou um alimento básico. No Antigo Egito, o alimento era um símbolo de poder, além de ser utilizado como moeda de troca. Estava associado à vida após a morte. Os faraós ofereciam pães nos túmulos acreditando que ele seria útil na vida eterna.

Durante a Idade Média, o “pão de mesa” era literalmente usado como prato. As fatias grossas serviam como base para carnes e molhos, sendo consumidas ou descartadas ao fim da refeição.

Há registros do cultivo de trigo no Brasil desde pelo menos o século 16, sobretudo na capitania de São Vicente, que corresponde hoje a parte do território do Estado de São Paulo. Na época, porém, a produção de pães, massas e bolos era feita a partir das farinhas de mandioca e de milho, predominantes no País durante séculos.

No fim do século 19, os filhos dos grandes proprietários de terra passam a estudar em Paris e voltam da capital francesa encantados com as baguetes. Como as cozinheiras da época não sabiam muito bem o modo de preparo daquele tipo de pão, foram adaptando a receita, nascendo assim o nosso pãozinho francês.

Fontes: Abimapi e Centro de Memória Bunge

16 de outubro de 2024 0 Comentários
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Consumidor

Cesta de limpeza: consumo no Brasil ainda é tímido, mas potencial para crescer é grande

De Redação SuperHiper 15 de outubro de 2024
Escrito por Redação SuperHiper

Dados divulgados recentemente por entidades ligadas a fabricantes e empresas de pesquisas revelam que as cestas de limpeza e de higiene e beleza devem receber uma atenção especial no radar do varejo alimentar. No caso de itens para limpeza do lar, destaque para saneantes que aliam praticidade, alta eficiência, tecnologia e características sustentáveis. Já entre os itens para cuidados pessoais, categorias com maior potencial são as de maquiagem e sabonetes, incluindo os de marcas “premium”. Consumidores das classes D/E têm inclusive reduzido gastos com itens básicos a fim de direcioná-los para a aquisição de sabonetes mais sofisticados.

Limpeza

O Brasil é o quarto maior mercado de produtos de limpeza, atrás apenas dos Estados Unidos, da China e do Japão, mas o consumidor ainda investe apenas 4% da média mundial, em função do mix mais básico e da informalidade no País. Atualmente o brasileiro gasta US$ 7,55 mensais em produtos de limpeza. As médias, globais e da América Latina, envolvem desembolsos por mês de, respectivamente, US$ 186,33 e US$ 24,98 em produtos de limpeza. No entanto, o potencial de expansão existe. A previsão é que o consumo no Brasil cresça 35% até 2027, atingindo US$ 9,3 bilhões, ante um faturamento anual, de US$ 7,5 bilhões.

Os dados constam do Anuário 2024 Associação Brasileira das Indústrias de Produtos de Higiene, Limpeza e Saneantes de Uso Doméstico e de Uso Profissional (ABIPLA), com base em um estudo da Euromonitor International.

“A informalidade no mercado de saneantes, apesar de ter caído nos últimos anos, é um dos motivos para essa diferença em relação aos outros países. Além disso, as misturas caseiras de produtos de limpeza, que são extremamente perigosas para os consumidores e para a saúde pública, acabam, em algumas situações, ocupando o espaço de produtos de limpeza”, analisa o diretor-executivo da ABIPLA, Paulo Engler.

O executivo destaca que os saneantes clandestinos representam 11% de todo o setor de produtos de limpeza de uso doméstico, de acordo com a pesquisa de informalidade realizada pela entidade neste ano. Felizmente o índice apurou queda de 50% em relação ao estudo de 2021 (eram 22%).

Engler, no entanto, destaca que a disparidade nos números, na comparação com outros países, também traz dados positivos. “O primeiro deles é a prova de que o produto de limpeza brasileiro é acessível à população. Estimamos que até 80% dos consumidores brasileiros consomem um mix básico de itens de limpeza, ou seja, apenas artigos essenciais para a limpeza doméstica e de pequenos negócios. Além disso, os fabricantes possuem diferentes linhas, projetadas para diferentes perfis de consumidores, o que permite um acesso quase universal ao mercado de saneantes. Outro ponto positivo é que, claramente, o mercado nacional tem um grande potencial para crescimento, no consumo per capita.”

Na avaliação do diretor-executivo da ABIPLA, saneantes que aliam praticidade, alta eficiência, tecnologia e características sustentáveis têm grande potencial para elevar o consumo per capita nacional. “São produtos que demandam muito investimento em pesquisa e que, naturalmente, podem elevar o tíquete médio de saneantes.”

Ele também ressalta que a elevação no consumo per capita de itens da cesta de limpeza não necessariamente implicariam aumento nos preços de produtos de limpeza básicos. Para comprovar a teoria, o diretor-executivo da ABIPLA cita a própria variação de preços de produtos de limpeza no ano. Segundo dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), a inflação setorial está negativa, em 2,23% no período de janeiro a agosto de 2024. Já os 12 meses anteriores a agosto mostram uma deflação de 3,99%.

Higiene e beleza

A volta ao trabalho presencial já provoca reflexos para o varejo. A cesta de higiene e beleza, por exemplo, saiu de 28% para 29,2% em ocasiões de uso fora de casa. A comparação é entre os últimos 12 meses terminados em junho de 2024 e o mesmo período do ano anterior.

A categoria que mais cresce neste contexto é maquiagem. Os brasileiros apresentam uma frequência média de 11 usos na semana (alta de 6,7% no período estudado). Os principais momentos para o cuidado são ao ir à escola ou ao trabalho (+143%) e ao sair para socializar (+123%). E tudo indica que a categoria seguirá com alto crescimento de penetração de compra em 2025.

O movimento de retorno ao presencial também influencia nos cuidados pessoais dentro dos domicílios. Nesse contexto, a cesta de higiene e beleza cresceu 3,5% em unidades no primeiro semestre de 2024 na comparação com igual período do ano anterior. Aqui, mais do que maquiagem, o consumidor prioriza os gastos com sabonetes. A categoria apresentou ascensão de 2,9% em unidades.

Uma dinâmica interessante relacionada ao consumo de sabonetes é vista nas classes D e E. O grupo está balanceando e até reduzindo o gasto em algumas cestas, como perecíveis e commodities, para investir mais na cesta de higiene e beleza. No segundo trimestre de 2024, a preferência por marcas “premium” por estas classes cresceu 11%, com a busca por exemplo de banhos mais sofisticados que impulsionam essa categoria de sabonetes.

Independentemente do público, é possível ver um aumento de 4,9% em categorias presentes na rotina semanal de “personal care” dos brasileiros e um acréscimo de 5,8% nos minutos dedicados a esses preparos. Em números, há uma média de consumo de nove categorias e de sete minutos de cuidados para cada produto no período estudado.

Enquanto a cesta apresentou alta de 12% na penetração de compra entre o segundo trimestre de 2024 e o mesmo período do ano anterior, a repetição de uso saltou 17%.

Os dados e análises são do Painel de Uso e Consumo da Kantar Q2 2024. O estudo reúne 11.300 domicílios de todas as regiões e classes sociais do País, representando 60 milhões de lares.

15 de outubro de 2024 0 Comentários
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Lançamentos

Activia apresenta dois novos sabores: kiwi e pêssego

De Redação SuperHiper 15 de outubro de 2024
Escrito por Redação SuperHiper

Activia traz uma novidade refrescante para o verão: a campanha “O que é que Activia tem?”. Com dois novos sabores irresistíveis – Kiwi e Pêssego – essa edição limitada promete não apenas ajudar na saúde digestiva por meio dos probióticos vivos, mas também encantar o paladar dos consumidores.

Com embalagens que refletem a essência do verão, o lançamento sazonal dos novos sabores representa uma oportunidade única para Activia surfar a tendência de produtos que atendem às demandas do momento. “Identificamos a chance de criar uma experiência alinhada à época do ano, proporcionando aos consumidores opções saudáveis que se encaixam perfeitamente em suas rotinas de calor”, explica o diretor de marketing da Danone, Marcelo Bronze.

Em uma colaboração especial com as celebridades da marca, o sabor Kiwi é assinado pela influenciadora Rafa Kalimann, enquanto o sabor Pêssego traz a assinatura do ator Cauã Reymond. “Foi uma honra participar desse lançamento, uma marca que já trabalho há anos e que acredito tanto. Estou feliz com o resultado e espero que todos apreciem tanto quanto eu gostei de participar desse projeto”, comenta Cauã.

Além do lançamento dos novos sabores, Activia fará sua estreia na São Paulo Fashion Week (SPFW) com uma ativação exclusiva no desfile da marca baiana Ateliê Mão de Mãe, marcado para o dia 18 de outubro. Essa colaboração inusitada promete unir moda e nutrição em uma experiência única, ressaltando a importância de escolhas conscientes em todas as áreas da vida.

“O lançamento dos sabores Kiwi e Pêssego, em parceria com a Rafa e o Cauã, representa nossa visão de unir nutrição, sabor e estilo de vida. A edição limitada foi criada para oferecer uma experiência refrescante e funcional aos nossos consumidores, e estamos animados para ver como essa combinação de sabores e personalidades vai conquistar o público”, finaliza Marcelo Bronze.

Com probióticos vivos que ajudam a cuidar da saúde digestiva, os lançamentos são leves e refrescantes, perfeitos para os dias quentes.

A edição limitada já está disponível e contará com diferentes ativações nos pontos de venda.

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Lançamentos

Heinz traz novos molhos em embalagens de vidro

De Redação SuperHiper 15 de outubro de 2024
Escrito por Redação SuperHiper

A Heinz está ampliando seu portfólio e propondo novas experiências de sabor com uma linha de produtos ainda mais premium: molhos de tomate em vidros. Com apenas 4% do universo de molhos de tomate sendo em vidros, segundo a Nielsen Jan 24Mov 12 months, a marca encontrou uma oportunidade de ampliação em um mercado que cresceu o market share em 20% no varejo em 2023.

Feitos com pedaços de tomates selecionados e azeite extra virgem, os molhos encorpados unem praticidade para as receitas com o sabor inconfundível de Heinz, proporcionando uma experiência diferenciada em três versões: o tradicional, com o sabor autêntico da marca, o basílico, com a presença de folhas de manjericão, e o oliva, com pedaços de azeitonas verdes. Sendo feitos pronto para uso, são versáteis e ajudam a construir o sabor de diversos pratos, como macarrões, pizzas, shakshukas, almôndegas, lasanhas, entre outros.

“O lançamento dos molhos em vidro representa o nosso compromisso em entregar produtos premium com a qualidade diferenciada que só Heinz tem e que é esperada pelos consumidores. Somos especialistas quando o assunto é tomate e queremos proporcionar uma experiência sofisticada com um preço competitivo frente à concorrência. Trata-se de um passo estratégico para a companhia, que tem crescido exponencialmente nos últimos anos, e entra agora em um novo mercado com muitas oportunidades de negócio”, comenta a CMO da Kraft Heinz Brasil, Cristina Monteiro.

Com 13 lançamentos feitos nos últimos 2 anos, a marca tem investido constantemente em inovação, utilizando diversas metodologias em parceria com as equipes de P&D e Inovação para estudar o comportamento dos clientes. Além disso, contam com uma consultoria externa capaz de selecionar consumidores para pesquisar sobre as preferências e testes de sabor, o que contribui para a elaboração dos produtos, deixando-os com o toque brasileiro.

O resultado no período foi a chegada de novos condimentos saborizados, entrada na categoria de pimentas e de temperos para batata e para hambúrguer, expandindo o seu portfólio para elevar as experiências gastronômicas à última potência. “Temos mais de 150 anos de legado e acreditamos que fazer coisas de forma diferente traz sucesso – essa é uma das máximas do fundador da companhia, Henry J. Heinz, e que define nossa atuação. Por isso, temos DNA inovador e há espaço dedicado à inovação em todas as áreas da companhia. Um exemplo do impacto desta mentalidade é que entre 2022 e 2023 a cartela de produtos cresceu em 20%, devido aos lançamentos da marca no país”, finaliza a CMO.

As três versões dos molhos estão disponíveis para a compra nos principais supermercados do país.

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Negócios

Prezunic Supermercados amplia parceria com La Fruteria

De Redação SuperHiper 15 de outubro de 2024
Escrito por Redação SuperHiper

A La Fruteria, marca conhecida por criações originais com a utilização de ingredientes selecionados, passa a assinar o cardápio do Espaço Unic, área gourmet da rede de supermercados Prezunic, em duas unidades da rede de supermercados carioca: Marapendi e Jardim Oceânico, ambas na Barra da Tijuca.

Clientes do Prezunic Jardim Oceânico puderam conhecer a novidade durante um coquetel de lançamento aberto ao público na última quinta-feira, 10. A parceria com a La Fruteria começou na unidade Marapendi, em agosto deste ano, e agora se expande para mais uma loja da rede.

Além dos produtos disponíveis regularmente no Espaço Unic, presente em cinco lojas do Prezunic, os clientes de Marapendi e Jardim Oceânico contam com uma série de itens exclusivos La Fruteria, entre sanduíches, salgados, bolos, tortas e bebidas saudáveis à base de sucos e cafés especiais, entre outros itens.

Criada em 2015 pelas irmãs Caroline e Thamyris na Zona Sul do Rio, a La Fruteria ficou reconhecida por proporcionar experiências únicas de qualidade de vida, saúde e bem-estar, oferecendo atendimento especializado, incluindo curadoria de produtos e frutas com garantia de origem. Em março de 2024, o negócio anunciou uma pausa para reformulação estratégica, retornando meses depois, por meio da parceria com o Prezunic.

Espaço Unic

Lançado em 2021, o Espaço Unic inaugurou um novo conceito de consumo nos supermercados. A ideia é oferecer aos clientes uma área de convivência e alimentação gourmet no interior das lojas. A primeira a contar com a novidade foi a unidade ParkJacarepaguá. Em seguida, a proposta foi expandida para as unidades Jardim Oceânico, Marapendi, Voluntários e Vila Isabel, inauguradas a partir de 2023.

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GenteNegócios

Eleita 3ª melhor empresa para se trabalhar no País, Mercadinhos São Luiz foca em expansão

De Redação SuperHiper 15 de outubro de 2024
Escrito por Redação SuperHiper

Por Giseli Cabrini

Desde que iniciou suas atividades no varejo alimentar, a rede Mercadinhos São Luiz (MSLZ) sempre teve como crença que o sucesso da empresa dependia, antes de qualquer outra coisa, da felicidade de seus clientes, dos parceiros e, principalmente, de “seu pessoal”, os colaboradores.

Caminhando nessa direção, a companhia acaba de ser eleita a terceira melhor empresa para se trabalhar no Brasil pela consultoria global Great Place To Work (GPTW) em parceria com Época Negócios e Valor Econômico.
Em entrevista exclusiva ao site SuperHiper, o sócio-conselheiro do grupo, Severino Ramalho Neto, falou sobre a premiação; novidades envolvendo ações para os funcionários, como o primeiro “Pitch de Inovação MSLZ”; expansão e sucessão familiar.

Importante destacar também que, recentemente, o Mercadinhos São Luiz foi reconhecido como TOP Varejista Alimentar, da região Norte/Nordeste, pelo Prêmio Colaboração Advantage/ABRAS 2024. A premiação analisa as empresas do varejo alimentar e da indústria que mais se destacaram no mercado na agenda colaborativa.

A história do grupo cearense começou em 1926, quando o empresário Luiz Melo fundou uma pequena loja de atacado, a Casa São Luiz. Em 1972, a empresa resolveu entrar no ramo de varejo e inaugurou a primeira filial dos Mercadinhos São Luiz, na Avenida Santos Dumont, em Fortaleza (CE).

Com muito trabalho e dedicação de sua equipe, o São Luiz se expandiu e se transformou, a partir da década de 80, em uma das maiores empresas supermercadistas cearenses. Em 2008, a gestão da empresa passou sob o comando dos irmãos Severino Ramalho Neto e Luiz Fernando Ramalho, que já faziam parte da sociedade da empresa. Eles assumiram o comando, após o falecimento do tio deles, João Melo, filho do fundador Luiz Melo. Em junho deste ano, Fernando passou a ocupar o cargo de presidente do grupo.

Uma das metas, no momento, é a expansão e que ela aconteça fora de Fortaleza. O grupo São Luiz pretende sair de 26 para pelo menos 38 lojas no Ceará até 2026. Das unidades já em operação, 19 são no formato Mercadinhos (supermercado), seis têm a bandeira Mercadão (atacarejo) e uma a Mini (proximidade), na Praia de Iracema. A maioria das inaugurações confirmadas para 2024 é da bandeira Mercadão.

Em relação às iniciativas voltadas ao bem-estar dos funcionários, como isso é demonstrado, na prática? É feito algum trabalho/ pesquisa sobre o clima organizacional?
Conseguimos mensurar a efetividade das nossas ações através de uma pesquisa organizacional, nossa pesquisa “Medindo Felicidade”, na qual os colaboradores podem avaliar a empresa. Além disso, o GPTW é uma ferramenta que também nos auxilia neste processo. Em 2024 ficamos em terceiro lugar na categoria das melhores empresas para trabalhar (categoria grandes), um resultado que nos traz muito orgulho e mostra o cuidado e dedicação diária com as pessoas que fazem o São Luiz.

Além das ações já adotadas, há algo novo planejado?
Atualmente temos mais de 150 práticas para os nossos colaboradores, atendendo a necessidades diversas, com iniciativas como colônia de férias, plantão psicológico, grupo de gestantes, entre outras. Um dos nossos projetos mais recentes é o Inova MSLZ 2024, liderado pelo time de DHO em parceria com a área de TI. Ele foi desenvolvido para fortalecer a cultura de inovação junto aos nossos colaboradores, afinal, inovar é um pilar nosso. Nós tivemos a primeira ação em junho, com palestras e painéis sobre a temática. No fim do ano, vai ser realizado o primeiro “Pitch de Inovação MSLZ”, no qual os colaboradores poderão compartilhar suas ideias de inovação para a empresa, a partir do que eles percebem no dia a dia. Além de promover a colaboração, é uma oportunidade para que eles se sintam pertencentes.

Mudando de tema e abordando a expansão da rede, matérias divulgadas pela mídia revelam que a companhia quer expandir sua área de atuação além de Fortaleza. A ideia é inaugurar 13 novas lojas até 2026, sendo que a maioria será sob o formato de atacarejo com a bandeira Mercadão. Desse plano quantas lojas já foram inauguradas e em quais locais? E o que vem pela frente?
O Grupo São Luiz está vivendo um processo acelerado de expansão, parte de um planejamento estratégico bem-estruturado. Em 2024, já inauguramos três lojas, duas da bandeira Mercadão e um Mercadinhos. Temos mais quatro lojas a serem inauguradas até o fim do ano. Das que já inauguramos, duas estão localizadas em Fortaleza, nas avenidas da Abolição e Rui Barbosa, e uma em Maracanaú, região metropolitana. Seguiremos em expansão pelos próximos meses, nossos planos incluem 38 lojas em operação até 2026.

Parece que há planos também de abrir unidades no formato Mini. Isso é fato? O que há de concreto?
O Mini é uma loja que remete aos minimercados de vizinhança, uma loja de proximidade que resgata as nossas origens. Nesta bandeira operamos com um mix menor para atender as necessidades de compras de conveniência. Hoje temos uma loja neste formato e temos o objetivo de expandir a atuação nos próximos anos.

Para fechar a entrevista, outro tema: sucessão familiar. Como isso tem sido feito dentro do grupo?
A sucessão no São Luiz tem sido feita de maneira planejada e estruturada, para isso nos preparamos com formação do conselho, consultorias e definição de planejamento sistemático. Agora em 2024 tivemos a transição na presidência da empresa, com o início da gestão do meu irmão, o Fernando. Atualmente eu atuo como conselheiro do grupo. O modelo que adotamos para a sucessão é o mesmo que queremos seguir com os futuros sucessores, dando cada passo com foco na perpetuação da nossa marca.

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Eventos

Armazém do Grão promove evento com foco em capacitação corporativa e ações sustentáveis

De Redação SuperHiper 15 de outubro de 2024
Escrito por Redação SuperHiper

A rede Armazém do Grão realizou, de 7 a 9 de outubro, em Petrópolis, na região serrana do Rio de Janeiro, a segunda edição “Big Show”. O evento reuniu todos os colaboradores da cidade para fortalecer laços, promover capacitação e reforçar os valores da empresa. Desde a primeira edição, em 2019, a empresa tem demonstrado seu compromisso com o bem-estar e a felicidade de seus colaboradores e clientes, além de sua constante busca pela excelência.

O “Big Show” seguiu os pilares do Programa de Excelência do Armazém do Grão (PROEX) que busca promover melhoria contínua e fortalecer os valores da empresa. “Este evento transforma não apenas carreiras, mas também a vida pessoal dos participantes, reforçando a autoestima, o comprometimento e a responsabilidade”, explicou a consultora, Surama Jurdi. Para o coordenador de logística, Fabiano Aquino, “o evento foi um divisor de águas, permitindo maior integração e colaboração entre os setores da empresa”. Já para a operadora de loja, Carla Tesch, “estar presente, neste momento de muito aprendizado, com pessoas de outras filiais, foi surpreendente. Saio com a certeza de que estou em uma empresa que acredita nas pessoas, estimula seus funcionários a crescerem não apenas dentro da rede, mas como pessoas. Isso muda muita coisa dentro da gente!”

Paralelamente, nos dias 11 e 12 de outubro, a empresa promoveu um treinamento específico para os líderes, com o objetivo de reforçar o papel de suas lideranças dentro da organização e a importância de uma gestão que inspire e capacite seus liderados.

O diretor-presidente da rede, Antoane Correa, celebrou o sucesso das capacitações, destacando o compromisso do Armazém do Grão em desenvolver pessoas e construir um futuro melhor, não só para a empresa, mas para a sociedade como um todo. “Desenvolver pessoas é o que nos faz feliz. Cada evento como este é um sonho realizado, uma missão cumprida. Sinto-me realizado por ver tantos talentos sendo lapidados e por saber que estamos construindo um futuro melhor, não só para a nossa empresa, mas para toda a sociedade.”

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Negócios

Marca Pão de Açúcar é estrela de reestruturação do GPA

De Redação SuperHiper 15 de outubro de 2024
Escrito por Redação SuperHiper

O resgate da marca Pão de Açúcar seja na proximidade, no supermercado ou nas vendas on-line é o foco principal do estágio de reestruturação do GPA, sob o comando de Marcelo Pimentel, CEO da empresa, ainda que ele englobe outras frentes, como priorização de formatos, digitalização e questões relacionadas a finanças.

Quanto a formatos e bandeiras, o GPA seguirá na contramão do varejo alimentar no sentido de não explorar o atacarejo e privilegiar o formato de proximidade, especialmente com a bandeira Minuto Pão de Açúcar, tanto em relação à expansão das lojas físicas quanto do canal e-commerce. Nos últimos dois anos, foram abertas 110 unidades, a maioria delas sob a marca Minuto. A meta é dar continuidade a este ritmo de inaugurar de 50 a 60 estabelecimentos por ano com foco em São Paulo. Trata-se de uma estratégia para ganhar escala, que reduz o custo logístico de abastecimento das lojas e que fortalece o e-commerce. Além disso, o GPA comemora o fato de que, historicamente uma loja leva, em média, três anos para chegar à sua maturação. No Minuto isso tem acontecido nos primeiros 12 meses.

Leia também:

  • Minuto Pão de Açúcar chega ao bairro Alto da Lapa (SP)
  • Pão de Açúcar lança campanha com mote “Você Feliz É Tudo de Pão”

Em relação à bandeira Extra, a estratégia é operar como um supermercado de bairro, muito forte em perecíveis, com comodidade e boa precificação. Por isso, o sortimento tem sido revisto, assim como as fachadas das lojas. Portanto, não há planos para operar como atacarejo. Quanto ao passivo, ele encontra-se devidamente contabilizado e provisionado. Atualmente, existem cerca de 150 lojas com a bandeira Extra em operação.

Finanças

No caso do turnaround operacional, segundo Pimentel, ainda há espaço para vender ativos e reduzir despesas. No caso dos ativos, a estratégia pode se repetir, mas não nas proporções anteriores que envolveram a venda da sede administrativa, das operações de combustível, das fatias na Cnova e da rede de supermercados colombiana Éxito. Todos os recursos foram direcionados para reduzir dívidas. A meta é tornar a empresa lucrativa o mais rápido possível e seguir avançando para que as margens e o controle de despesas tornem a companhia autossustentável. Em 2023, a redução de gastos foi de R$ 240 milhões. Este ano já está perto de R$ 250 milhões. E, para o próximo ano, a meta é dar sequência.

Além disso, houve redução de 12 dias de estoque e de 50% na ruptura, além de aprimoramento na disponibilidade de itens nas gôndolas. Destaque também para o aumento na penetração de perecíveis e na redução da alavancagem.

O GPA fechou o segundo trimestre com uma margem bruta recorde de 28,2% e um avanço de 34,8% no Ebitda ajustado, para um montante de R$ 396 milhões. O prejuízo líquido registrou R$ 332 milhões, ante R$ 425 milhões um ano antes.

Sobre o caso do arrolamento de bens do Assaí por conta de contingências tributárias do GPA anteriores à cisão das duas operações, tudo está dentro do acordado e do planejado uma vez que todos esses passivos estavam devidamente demonstrados no balanço da companhia e nas suas relações com o mercado.

Digitalização

Por sua vez, quando o assunto é e-commerce e digitalização, o GPA fechou o James, que era uma operação deficitária, cara e que atendia poucos clientes e, também, o CD do canal, pois só conseguia vender produtos não perecíveis. Atualmente, nada do e-commerce sai de um CD. Tudo sai de uma loja, o que facilita que as entregas sejam feitas no mesmo dia e, também, amplia a venda de perecíveis. O índice de entregas feitas no mesmo dia na casa dos clientes atual é de 80%.

O uso de inteligência artificial (IA) já faz parte do dia a dia da empresa voltada à segmentação dos clientes do Pão de Açúcar Mais, programa de fidelidade, e, também, para compor as ações de retail media, iniciadas em 2023. Atualmente os esforços têm sido direcionados para a inteligência de dados. A base do Pão de Açúcar Mais é composta por 20 milhões de clientes cadastrados, sendo mais de 3 milhões ativos. A companhia contratou a ferramenta Customer Data Platform, da Adobe, que permite olhar para esses clientes individualmente. O objetivo é avançar na hiperpersonalização, ou seja, conhecer o consumidor, o seu comportamento e compra e o da sua família.

Fonte: NEOFEED

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ConsumidorEconomiaLegislação

Legalização de apostas esportivas: problemas superam supostos “ganhos” para governo e população

De Redação SuperHiper 15 de outubro de 2024
Escrito por Redação SuperHiper

A legalização de apostas esportivas traz mais ônus do que bônus para o governo e para a população. A conclusão é do artigo “The Financial Consequences of Legalized Sports Gambling” (em tradução livre para o português: “As Consequências Financeiras das Apostas Esportivas Legalizadas”). O material, escrito no fim de julho e divulgado recentemente, tem como base estudos feitos por três pesquisadores de duas universidades dos Estados Unidos localizadas na Califórnia: Brett Hollenbeck, Poet Larsen e Dabide Proserpio. Entre 2018 e 2023, quase US$ 300 bilhões foram apostados por meio dos mercados recém-legalizados de apostas esportivas, com a maior parte sendo realizadas por canais on-line, as bets.

Leia também:

  • Efeito das “bets”: 63% de apostadores on-line tiveram parte da renda comprometida
  • Mais de 22 milhões de pessoas apostaram nas ‘bets’, revela DataSenado
  • STF recebe segunda ação contra “lei das bets”
  • Bets, não autorizadas, serão suspensas
  • Google restringe anúncios de bets a empresas registradas na Fazenda
  • Regulamentação das bets deve mirar endividamento e combate a vício e fraudes
  • Brasileiros gastam por mês até R$ 21 bi, via Pix, em bets
  • “Jogo do Tigrinho” e vício em apostas on-line colocam em xeque saúde e segurança públicas
  • Mais de 1,3 milhão de brasileiros estão inadimplentes devido a bets

No artigo, os pesquisadores analisaram o efeito da acessibilidade às apostas esportivas na saúde financeira dos consumidores, explorando a recente legalização das apostas esportivas em Estados daquele país. Embora muitas localidades dos Estados Unidos tenham optado pela legalização com a esperança de aumentar a arrecadação de impostos, o efeito negativo documentado por eles anula, em parte, os benefícios da receita tributária à medida que a saúde financeira de mais consumidores se deteriora, revelaram as análises dos pesquisadores.

Em 2018, a Suprema Corte dos Estados Unidos decidiu que a Lei de Proteção ao Esporte Profissional e Amador (PASPA), que proibia os Estados de autorizar e regulamentar as apostas esportivas, era inconstitucional. Desde a decisão, 38 Estados e o Distrito de Columbia legalizaram algum tipo de aposta esportiva.

O estudo focou o risco de crédito dos consumidores e a composição dos empréstimos realizados por eles, tanto em relação à acessibilidade geral às apostas esportivas quanto on-line. Do universo total de apostadores, homens jovens, especialmente de baixa renda, têm sido os mais afetados.

De modo geral, o material concluiu que a legalização das apostas esportivas reduziu a saúde financeira dos consumidores, especialmente em Estados que legalizaram as apostas on-line. Ou seja, a facilidade de acesso ao jogo tende a aumentar os problemas associados a ele.

Em suas análises, os pesquisadores utilizaram dados de transações de cartões de crédito e débito de 2010 até setembro de 2023 para observar como as pessoas gastavam seu dinheiro e encontraram uma relação entre o aumento das apostas esportivas e a diminuição do planejamento financeiro de longo prazo.

Dessa forma, foi observado que, para cada US$ 1 depositado em casas de apostas on-line, as famílias de apostadores reduziram sua capacidade de investimento em US$ 2. O efeito de duplicação — de US$ 1 para US$ 2 — vem do gasto adicional fora das apostas para apoiar seu jogo, por exemplo, serviços de streaming extras ou em mais contas de bar esportivo para assistir aos jogos.

Além disso, as apostas esportivas aumentam o número de vezes que as famílias têm saldo negativo em suas contas bancárias. Esses efeitos foram piores para famílias com mais restrições orçamentárias, que também reduziram seus pagamentos de cartão de crédito enquanto aumentavam seus saldos.

De modo geral, a pontuação média de crédito, conhecida como “score”, dos consumidores também recuou, após a legalização das apostas esportivas. E, além disso, falências, empréstimos para quitar pendências financeiras e cobranças de dívidas aumentaram nos Estados, que legalizaram as apostas esportivas, especialmente as on-line. Em virtude disso, instituições financeiras restringiram o acesso ao crédito como forma de proteção.

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Lojas

Supermercados Avenida reinaugura loja Plus em Assis (SP)

De Redação SuperHiper 14 de outubro de 2024
Escrito por Redação SuperHiper

Reinaugurado na última quinta-feira, 10, o Avenida Plus, loja mais tradicional de Assis, cidade matriz da rede, passou por uma grande transformação em sua estrutura. O evento contou com a presença de clientes, colaboradores e fornecedores. Foi um verdadeiro momento de celebração e gratidão no mês que a empresa comemora 77 anos de atuação.

Atualmente, a rede de Supermercados Avenida está com 38 filiais, entre 24 cidades no estado de São Paulo e seguindo o plano de expansão e atualização da identidade visual, a reinauguração do Avenida Plus é muito significativa, sendo que sua tradição, sempre foi de modernidade.

Esse é projeto mais esperado da rede e agora sim com conceito exclusivo e único, umas das arquiteta é Ana Livia Jascke Binato que com toda equipe expansão trouxeram a realidade de um sonho.

“O Avenida Plus, sempre foi referência de supermercado na nossa região, o projeto envolveu diversos profissionais e principalmente nossos clientes, atendemos as necessidades e esperamos superar as expectativas”. Cada detalhe e setor foram criados para oferecer a melhor experiência de compras e fortalecer nosso maior diferencial que é o relacionamento, agora com mix de produtos completo. Essa loja faz parte da história da comunidade de Assis, da nossa família e de muitos colaboradores, foi onde nossa evolução começou e nos trouxe até aqui”, comenta o CEO dos Supermercados Avenida, Kiko Binato.

A loja traz como maiores novidades padaria no formato de 360ª, ilha de sushi, uma adega completa, com rótulos nacionais e importados e um setor empório com variedade em chocolates, cookies, massas, passatas, azeites, queijos, uma seleção de qualidade mundial, agora no Avenida Plus, em Assis.

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Publicação oficial da  Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS)

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SuperHiper é a publicação oficial do setor supermercadista, produzida pela Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS) há 50 anos. É uma importante ferramenta utilizada pela entidade para compartilhar informações e conhecimento com todas as empresas do autosserviço nacional, prática totalmente alinhada à sua missão de representar e desenvolver os supermercados brasileiros.

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