O Grupo Pão de Açúcar (GPA) foi selecionado, pelo quinto ano consecutivo, para integrar a carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial (“ISE”) da B3, a bolsa de valores do mercado de capitais brasileiro.
Essa inclusão reforça o contínuo compromisso da rede com a sustentabilidade. O Índice de Sustentabilidade Empresarial é um indicador que mede o desempenho médio das ações de 82 companhias de 40 setores reconhecidamente comprometidas com a sustentabilidade.
Criado em 2005 pela B3, o índice tem como objetivo apoiar decisões de investimento responsáveis e incentivar a adoção de boas práticas ambientais, sociais e de governança (ESG) pelas empresas. Como um de seus seis pilares estratégicos, o GPA reitera seu compromisso com a evolução e o fortalecimento da sustentabilidade em seus negócios.
Conselho de Administração e outras questões de acionistas
Na Assembleia Geral Extraordinária realizada, no dia 5 de maio, foram eleitos os novos integrantes do Conselho de Administração da companhia, sendo eles; Rafael Ferri, Edison Ticle de Andrade de Melo e Souza Filho, André Luiz Coelho Diniz, Líbano Miranda Barroso, Ronaldo Iabrudi dos Santos Pereira, Marcelo Pimentel, Cristophe José Hidalgo, Sebastián Dario Los e Helene Esther Bitton.
A participação acionária detida por fundos de investimento sob a gestão da Trustee no GPA foi reduzida a percentual inferior a 5%, conforme divulgou na quarta-feira (7) a rede de varejo alimentar.
A carta da Trustee não especifica o nome dos fundos, mas a gestora é responsável pelo fundo Saint German, controlado pelo investidor Nelson Tanure, que vinha aumentando a sua participação no GPA, desde o ano passado.
No final da segunda-feira (5), o GPA também divulgou que Ferri, reduziu suas participações na companhia para 2,73%, incluindo derivativos. Em 16 de abril, ele havia alcançado participação de 5,86%.
Casino
O GPA apresentou à Corte Internacional de Arbitragem da Câmara de Comércio Internacional (CCI) requerimento de arbitragem em face de seu maior acionista e ex-controlador, o grupo francês Casino, envolvendo uma disputa sobre recolhimentos de impostos entre 2007 e 2013.
Em fato relevante divulgado na terça-feira (6), o GPA informou que o requisito se refere a processos de cobrança de diferenças no recolhimento de Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ) em relação aos anos calendários de 2007 e 2013, “por conta de alegada dedução indevida de amortizações de ágio”.
Confira, a seguir, a íntegra dos comunicados ao mercado sobre:
- Inclusão do GPA no ISE da B3, clique aqui.
- Redução da participação acionária da Trustee Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários LTDA, clique aqui.
- Mapa final de votação detalhado, clique aqui.
- Requerimento de arbitragem envolvendo o acionista Casino Guichard Perrachon, relativo ao recolhimento de IRPJ em relação aos anos calendários de 2007 e 2013, clique aqui.
Fontes: RI do GPA/ Infomoney/ Exame.com
