Por Renato Muller
O grupo varejista alemão ALDI vem se mostrando uma das principais forças de transformação do setor de supermercados nos EUA. Com uma proposta de operação enxuta, lojas espartanas e preços absurdamente baixos, a empresa tem caído no gosto dos consumidores em uma época de inflação persistente.
Por isso, na empresa é hora de colocar o pé no acelerador. Em 2025, a ALDI pretende abrir mais de 225 lojas, o que é quase uma unidade por dia útil e o recorde de inaugurações da empresa. A expansão em 2025 inclui cerca de 100 conversões de lojas adquiridas em 2023 das redes Winn-Dixie e Harveys, além de projetos novos, especialmente no oeste dos Estados Unidos. Já os supermercados
Ao mesmo tempo, fiel ao seu posicionamento, a empresa anunciou no final de semana a venda de 170 supermercados das redes Winn-Dixie e Harveys para um consórcio que inclui os atuais executivos C-level das redes, investidores privados e o grupo de atacarejo C&S Wholesale Grocers. “Quando anunciamos a compra da Southeastern Grocers, dissemos que pretendíamos manter uma parte das lojas operando, enquanto outras unidades seriam convertidas para nossa marca”, lembra o CEO da ALDI, Jason Hart. “Estamos cumprindo a promessa e temos certeza de que os novos proprietários dessas lojas continuarão a entregar atendimento, qualidade e valor aos consumidores”, acrescenta.