Com aumento no volume de vendas, a marca de leites vegetais é a mais vendida entre as alternativas lácteas e se destaca por oferecer bebidas com a presença de cálcio
O ano de 2022 foi repleto de novidades e números em pleno crescimento para a A Tal da Castanha. A empresa que produz e comercializa leites veganos e que conseguiu trazer ao mercado um produto simples, puro, saudável e inédito no país segue registrando um aumento no volume de vendas. De acordo com pesquisa divulgada pela Nielsen, a marca cearense ficou no topo de sua categoria durante todos os meses do ano, ou seja, de janeiro a dezembro.
Parte dos bons números se deu às novidades da marca, como o lançamento do creme de leite vegano e o acréscimo de cálcio em algumas formulações, como a bebida de amêndoas. Além de ser fortificada para atender as demandas nutricionais necessárias, a bebida leva poucos ingredientes como amêndoas e água, além de ser livre de espessantes, aromatizantes e adoçantes e não ter açúcares em sua composição.
Outra novidade do ano foi o Choconuts Zero. O produto já existia no portfólio, mas a nova versão do achocolatado foi formulada com cacau, castanha de caju orgânica e sustentável, sendo adoçado com eritritol e stevia, ambos naturais e na medida certa. A bebida de rótulo limpo também é rica em cálcio dispensando ingredientes com nomes estranhos.
O negócio com base familiar tem a frente os irmãos e sócios Rodrigo e Felipe Carvalho. Para o executivo, o crescimento é uma consequência ligada à mudança dos hábitos alimentares. “Houve um aumento na busca por comidas naturais nos últimos dois anos. A nossa presença no universo vegano já era muito forte, porém a maior parte do nosso público é de flexitarianos atualmente. Pessoas que querem reduzir o consumo de produtos de origem animal, seja pela saúde ou pela questão ambiental”, finaliza Felipe.
A procura dos brasileiros por uma dieta mais equilibrada também resulta no consumo de alimentos “plant-based”, ou seja, produzidos à base de plantas. De acordo com dados da organização The Good Food Institute, o setor tem previsão de movimentar entre US$ 100 bilhões e US$ 370 bilhões até 2035.