Por Giseli Cabrini
A reflexão sobre a loja física passa pelo crescente amadurecimento da tese de que ela será mais estratégica e relevante, desde que entenda seu novo papel e exerça isso. E, assim, transforme como o varejo a entende e o cliente a perceba. Esse novo olhar é fundamental para a loja física não perder espaço e relevância.
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Ao longo das várias edições da National Retail Federation (NRF), a loja física já passou por vários ciclos. Já foi ameaçada e condenada. E, atualmente, está num processo de reconquista, confiança e otimismo. Portanto, a loja física não está morrendo nem encolhendo.
Pontos-chave a serem considerados sobre a loja física:
– Papel estratégico ampliado;
– Experiência de produto – visual merchandising (VM) e experimentação;
– Experiência de ambiente – sensorialidade;
– Experiência de socialização – comunidade e atendimento;
– Hub logístico;
– Hub de serviços;
– Hub de mídia; retail media no sentido de criar receita incremental que não conflita com o trade;
– Jornada unificada: uso do conhecimento da jornada para melhorar a experiência: esse é o desafio. Importante entender que jornada é o que o cliente faz e experiência é o que ele sente.
A Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS) promove nesta terça (28) o encontro Pós-NRF’25 ABRAS, no Teatro B32, em São Paulo, com a presença de mais de 300 profissionais do setor supermercadista para explorar as novas direções do mercado e os impactos dessas tendências no Brasil.
Com curadoria de Eduardo Terra e Alberto Serrentino, especialistas com mais de 35 anos de experiência em varejo e consumo, o evento promove uma espécie de “aterrissagem” dos participantes ao panorama exclusivo das inovações e insights apresentados durante o maior evento mundial de varejo, a NRF.