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Rodrigo é um gerente executivo de operações de uma rede de supermercados. Sua rotina envolve enfrentar desafios constantes: margens cada vez mais apertadas, uma concorrência feroz e a necessidade de manter a experiência do cliente em alto nível. Ele sabe que a precificação tradicional já não basta – é preciso gerar valor no ponto de venda, criando um ambiente que realmente convença o consumidor a comprar mais e voltar sempre.
Enquanto isso, Lucas, um especialista em Customer Experience, percebe que os consumidores estão mudando. Eles não querem apenas encher o carrinho e sair da loja rapidamente; buscam uma experiência de compra mais envolvente, que faça sentido para seus sentidos e emoções. Seu desafio é mostrar para a diretoria que investir na ambientação da loja não é custo, mas uma estratégia de crescimento, gerando impacto direto no ticket médio e na fidelização dos clientes.
Rodrigo e Lucas, os personagens fictícios deste artigo, retratam o cenário e desafios entre os supermercadistas no Brasil:
- Como aumentar o ticket médio sem depender apenas de promoções?
- Como padronizar a experiência em diversas unidades da rede?
- Como utilizar dados e tecnologia para impactar o consumidor no momento da compra?
A resposta está em um varejo experiencial. Estudos indicam que estratégias multissensoriais podem aumentar a intenção de compra em até 70%. No supermercado, isso significa converter simples visitas em momentos de conexão, associando a marca a sensações positivas e fidelizando clientes.
O que ambos precisam? Transformar o PDV em um ambiente de compra mais sensorial, atrativo e eficiente, unindo tecnologia e percepção emocional do consumidor. Mas, como?