Por Arthur Bryan, Gerente de Produto GIC
O varejo alimentar é um setor com grande demanda por produtividade. Em uma única loja, é preciso garantir que o recebimento, ressuprimento de produtos, tratamento de perdas, verificação de validade, exposição e atualização de preços ocorram de forma ágil e precisa. Tudo isso para o consumidor encontrar o produto certo, no preço certo, quando estiver na loja.
Em paralelo a essa rotina intensa, as empresas buscam constantemente ser eficientes mesmo com a escassez de mão-de-obra do setor. É nesse contexto que a tecnologia tem papel decisivo, oferecendo ferramentas que viabilizam ganhos reais de produtividade.
O setor já colheu frutos importantes com planilhas, sistemas de gestão, automações e, mais recentemente, com a mobilidade, que permite executar tarefas e registrar informações diretamente na área de vendas. Agora, a Inteligência Artificial (IA) surge como o próximo passo nessa jornada: ampliando a capacidade de execução, o planejamento e a resolução de problemas.
Embora a IA generativa tenha popularizado o conceito e colocado a tecnologia na palma da mão de todos, a história começa antes, com o machine learning — a capacidade das máquinas aprenderem a partir dos dados. Hoje, com a abundância de dados gerados nas operações e o avanço das ferramentas de automação, a IA se tornou ainda mais poderosa, capaz de processar, aprender e gerar insights valiosos para a tomada de decisão.
Prevendo e evitando rupturas
Um exemplo dessa aplicação é o uso de IA para antecipar e evitar rupturas de exposição — quando um produto fica indisponível para o consumidor. A análise integra históricos de vendas, movimentação de produtos, margens, clima, sazonalidade, lista de itens críticos e até a capacidade real de execução da equipe.
A partir daí, a plataforma consegue prever quais itens estão mais propensos à ruptura e gerar tarefas para agir antes que o problema aconteça, priorizando a execução de acordo com as equipes disponíveis.
O impacto é direto: com a implementação de IA no RUB, solução da GIC para gestão e automação do chão de loja, houve uma redução em mais de 90% dos casos efetivos de indisponibilidade percebidos pelo consumidor. Isso se traduz em prateleiras mais completas, menos perdas de vendas e uma experiência de compra mais satisfatória.
Além disso, a equipe trabalha de forma mais eficiente, com atividades direcionadas e priorizadas conforme a real capacidade operacional. Com isso, ganhamos agilidade, evitamos retrabalho e mantemos o foco no que realmente importa para o varejo.
Produtividade, eficiência e experiência de compra
O uso de IA no varejo alimentar vai muito além da ruptura: ele abre portas para otimizações em diversas áreas — do abastecimento à exposição dos produtos, da precificação à reposição inteligente. Mas o princípio é sempre o mesmo — prever, priorizar e agir.
Dessa forma, conseguimos responder às necessidades do mercado de forma antecipada, garantindo produtividade, eficiência operacional e elevando a experiência do consumidor na loja.
Em síntese, a IA não é apenas mais uma tecnologia, é uma ferramenta nessa caixa de soluções do varejista. E, quando bem aplicada, transforma dados em ações concretas, tornando o negócio mais ágil, produtivo e competitivo.
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Presente no mercado há mais de 20 anos, a GIC é referência em gestão e automação das operações de chão de loja, oferecendo soluções inovadoras para a gestão da cadeia de suprimentos no varejo. Visando melhorar a experiência de compra, simplificar processos e transformar negócios, sua plataforma RUB otimiza a operação, reduz perdas, melhora a produtividade e fornece dados em tempo real, garantindo mais eficiência e rentabilidade.
É a inovação da GIC impulsionando e transformando o ecossistema do varejo. Para mais informações, acesse: www.gicbrasil.com
