Cachorro-quente, hot dog ou dogão? Em um país de dimensões continentais como o Brasil, não seria incomum encontrar diversas variações de nomenclatura para esse lanche tão famoso no mundo inteiro. E claro, por aqui, além formas diferentes de chamá-lo, encontramos também, inúmeras formas de prepará-lo.
A história do cachorro-quente vem de séculos passados. A mais conhecida vem da Alemanha, quando um açougueiro de Frankfurt que, em 1852, resolveu batizar as salsichas que fabricava com o nome da raça de seu cachorro: Dachshund. Um imigrante alemão, Charles Feltman, levou essa salsicha para os Estados Unidos em 1880 e criou um mix de pão, salsicha e molhos diferentes, um verdadeiro sucesso que por lá é conhecido como “hot-dog”.
O lanche conquistou novos territórios e chegou ao Brasil que tomou novas formas de consumo. Na região Norte, a preparação do prato ganha destaque com o molho de tomate. Já na região Nordeste, a carne moída refogada é a estrela que não pode faltar. No Sudeste, mais específico em São Paulo, o purê de batata faz muito sucesso no consumo diário do alimento. E no Rio de Janeiro, a população faz alguns incrementos com ingredientes como queijo ralado ou ovos de codorna. No Sul, o cachorro-quente costuma ser acompanhado de um bowl com chucrute (conserva de repolho) e uma porção de maionese escura. E no Centro-oeste aposta em receitas com uma requintada pasta de alho.
Portanto, para celebrar o Dia do Cachorro-Quente, comemorado na próxima segunda-feira, 9, que tal preparar uma deliciosa receita do jeito que você mais gosta?