Por Renato Müller
O Walmart decidiu investir em recursos de geolocalização para ampliar sua base de clientes atendidos pelo delivery. O modelo de ciência de dados usado pela varejista divide áreas geográficas em grades hexagonais, em vez de CEPs, para otimizar as zonas de entrega e aumentar a eficiência da operação.
Ao dividir as áreas de delivery em grades hexagonais que cobrem toda a região sem deixar espaços, o Walmart aumentou a precisão na definição das zonas de entrega de produtos, o que permitiu atender mais 12 milhões de residências no mercado americano.
Leia também:
- Walmart vai investir US$ 6 bilhões no México
- Walmart estreia robô movido a IA em restaurante
- Walmart desenvolve IA generativa para ajudar times comerciais
Segundo a empresa, ao deixar de usar modelos de mapeamento rígidos para adotar uma abordagem baseada em dados, foi possível ampliar o acesso dos clientes aos serviços de delivery, oferecendo conveniência sem impactar os custos do negócio. A adoção de tecnologia de análise geoespacial também permitirá que os pedidos sejam atendidos por várias lojas da rede que estejam na mesma região do cliente – minimizando a possibilidade de ruptura ou de substituição de produtos em um pedido.