Sistema Coca-Cola promoveu a formação de mais de 400 mil mulheres na América Latina
Dentro do marco do Dia Internacional da Mulher Empreendedora, que foi comemorado no dia 19 de novembro, a The Coca-Cola Company reforça seu compromisso com as mulheres empresárias da América Latina, que são fundamentais para alcançar o desenvolvimento econômico e o crescimento das comunidades. Isso faz parte do compromisso do Sistema Coca-Cola de impulsionar o desenvolvimento social e econômico das mulheres, a fim de promover um mundo mais equitativo nos negócios.
De acordo com o Banco Interamericano de Desenvolvimento, em alguns países latinos, as mulheres representam 42% da população economicamente ativa, e 22% delas são empreendedoras. Portanto, promover empresas com uma perspectiva de gênero, atendendo às suas necessidades particulares e às oportunidades que ainda existem para alcançar um desenvolvimento mais equitativo, não é uma opção, mas uma responsabilidade.
Reforço de gênero
“Para nós, não há dúvida de que apoiar as pequenas e médias empresas, muitas delas criadas e operadas por mulheres, é uma questão indispensável para o desenvolvimento da região. Isso se deve aos benefícios que eles têm na região, tanto econômica quanto socialmente”, disse Angela Zuluaga, vice-presidente sênior de Comunicações, Relações Públicas e Sustentabilidade da Coca-Cola América Latina. “Na Coca-Cola, acreditamos em um modelo de negócios que não se concentra apenas em fazer negócios, mas também em fazer o bem. Para conseguir isso, sabemos que há muito a ser feito para apoiar a rede comercial tradicional que são nossos principais clientes e aliados”.
Além disso, há uma tendência marcante de as mulheres reinvestirem sua renda em suas famílias e em contribuições para suas comunidades. Nesse sentido, apoiá-los é apoiar diretamente esses dois elementos fundamentais para o bom desenvolvimento de qualquer sociedade.
“Por mais de uma década, procuramos impulsionar o crescimento e a resiliência das empresas lideradas por mulheres. Até o momento, graças às alianças criadas, pudemos acompanhar boa parte delas. Aprendemos muito ao longo do caminho, mas sabemos que ainda há muito a fazer”, concluiu Zuluaga.