Candidato do PDT sinalizou que usará o plebiscito na sociedade durante sua gestão, caso seja eleito
Muito crítico em relação ao modelo de governança econômica no Brasil há décadas, o candidato Ciro Gomes do PDT reforçou que algo precisa ser feito: “o atual em vigor, desde a retomada da democracia, está provado que não deu certo. Eu tenho respostas práticas e diretas para os problemas do Brasil.”
Ciro Gomes expôs suas ideias e objetivos da sua campanha à uma plateia repleta de supermercadistas e empresários do Varejo de Alimentos durante Convenção da ABRAS 2022.
Para ele, “a dependência externa do Brasil em várias áreas como se viu mais sensivelmente na pandemia com os insumos médicos, é perniciosa”, alertou.
Pensando a médio e longo prazo, comentou que fixará objetivos e prazos do Projeto Nacional de Desenvolvimento, utilizando expertise da iniciativa privada, capital estatal, investimentos nacionais e estrangeiros. “É preciso fazer girar”, comentou.
Com 42 anos de vida pública, o candidato do Ceará chamou atenção para o fato de que 7 a cada 10 empresas são de pequena escala. Revelou que irá promover plebiscitos para definir e decidir questões pontuais voltadas à população.
Antes de encerrar a sabatina, o candidato alertou que os lobbies e cartéis que dominaram o Brasil, prejudicam a população como na área dos bancos, por exemplo.
Sobre os três Poderes e suas diversas e constantes interferências, Ciro disse que falta pulso e autoridade ao presidente da Nação.