Com 419 endereços — entre 383 lojas e 36 unidades de atacado de entrega e centros de distribuição — o Atacadão, bandeira do Grupo Carrefour Brasil (GCB), está presente em todos os estados brasileiros com capacidade de abrangência de até 95% dos municípios, que segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), somam mais de 5.570 cidades.
Esse alcance, que o posiciona entre os líderes do varejo alimentar no País, é resultado de uma estratégia pioneira com foco em regionalização, com mix de produtos e serviços adaptados à realidade logística, aos hábitos de consumo e às culturas locais. E da agregação de serviços às lojas, como açougue, padaria e seção de frios e fatiados.
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O crescimento foi impulsionado pela presença nas capitais e em importantes cidades do interior, somado a uma operação de e-commerce com cobertura quase total do território nacional.
“Apesar de mantermos um modelo enxuto, voltado a preços altamente competitivos, entendemos rapidamente a importância da capilaridade. Queremos alcançar o maior número possível de brasileiros em busca de bom preço e comodidade, sejam comerciantes ou consumidores finais”, afirma o CEO do Atacadão, Marco Oliveira.
Segundo o executivo, além da capilaridade, outro vetor de crescimento é a adição de novos serviços aos clientes ao longo dos anos. Os itens de padaria, açougue, frios e fatiados são o melhor exemplo dessa mudança.
“A busca por preços vantajosos trouxe o público para o formato do atacarejo, que hoje é mais popular do que nunca entre os brasileiros. Trabalhamos para manter a eficiência operacional máxima, com baixo custo e simplicidade na operação, nos adaptando aos novos hábitos de compra, para aproveitarmos esse tráfego e aumentarmos a retenção”, conta o CEO.
A conveniência também inclui a infraestrutura da rede para receber os clientes. As lojas oferecem caixas de autoatendimento, wi-fi e balanças nos caixas e mais de 10 mil tipos de itens nas prateleiras — uma resposta clara à demanda por praticidade, variedade e economia no atacarejo.
“Queremos que os nossos clientes encontrem tudo o que precisam em um só lugar, desde os comerciantes, de quem somos parceiros para abastecer os pequenos e médios negócios, até os consumidores finais, que escolhem o Atacadão para abastecer suas despensas”, diz Oliveira.
Desafio logístico
Se de um lado, as proporções continentais do Brasil colaboram para uma expansão do negócio, de outro, o tamanho do País traz enormes desafios à operação. A logística é um dos pontos mais complexos, sobretudo nas regiões Norte e Nordeste. Para garantir o abastecimento dessas áreas, o Atacadão utiliza até rotas marítimas, com ajuda de cabotagem, um processo que pode levar até 40 dias para chegar ao destino.
“Uma das nossas maiores responsabilidades é negociar com a indústria e fornecedores para oferecer produtos de qualidade a preços mais baixos, em qualquer parte do território nacional”, diz o CEO.
Isso representa uma grande oportunidade para a companhia, porque a rápida aceleração vivida pelo atacarejo nos últimos anos é puxada justamente pelas regiões onde o poder de compra da população exige formatos mais acessíveis e preços altamente competitivos.
Cliente no centro de tudo
Com muitas décadas de história baseada na confiança do cliente, a companhia entende que precisa ouvir, entender e negociar. “Uma das maiores vantagens da nossa operação é a nossa capilaridade, mas ser grande não abre todas as portas. Em muitos mercados, precisamos mostrar nossa proposta de valor, tanto aos consumidores quanto aos fornecedores”, afirma Marco Oliveira.
Para o executivo, mesmo com o crescimento acelerado, o Atacadão mantém uma cultura de simplicidade, que é a alma do negócio. “Nós trabalhamos todos os dias para manter a eficiência dos processos e o compromisso de oferecer praticidade e comodidade a preços baixos, sem abrir mão da qualidade. Isso é tudo o que os clientes esperam da gente. Por isso, nos lembramos todos os dias que eles devem estar no centro de todas as nossas decisões, para manter a liderança em um setor extremamente competitivo”, conclui o CEO do Atacadão.
Fonte: InfoMoney/ Conteúdo patrocinado pelo Grupo Carrefour Brasil